Servidor do CDP de Suzano sofreu grave acidente de trânsito, no qual a esposa que estava grávida ficou paraplégica e perdeu os trigêmeos que o casal esperava. DPME negou licença integral apesar de Wagner não reunir condições mínimas de trabalhar, o que tem causado descontos no salário em razão de faltas injustificadas
por Giovanni Giocondo
O SIFUSPESP conta com o apoio de toda a categoria, amigos e familiares para auxiliar financeiramente o policial penal Wagner dos Santos Correia. Em junho, ele e sua esposa sofreram um grave acidente de moto, que deixou a mulher paraplégica. Para piorar, ela estava grávida e perdeu os trigêmeos que o casal esperava, o que deixou a família em situação de alta vulnerabilidade.
Lotado no Centro de Detenção Provisória(CDP) de Suzano, na região metropolitana de São Paulo, o servidor não têm qualquer condição de trabalhar, sobretudo pelos gigantescos danos psicológicos causados a ele e sua família em virtude do trauma. Mesmo assim, o Departamento de Perícias Médicas do Estado(DPME) negou a licença integral a Wagner.
Por ter se ausentado do serviço para amparar sua companheira e tentar se recuperar dos impactos do acidente, o trabalhador está sendo punido pelo Estado com a anotação de faltas injustificadas, o que teve como consequência descontos em seus vencimentos nos meses de julho e agosto, ou até que seja aceito o recurso contra a denegação.
Para completar, Wagner têm sido obrigado a gastar muito dinheiro com medicamentos de toda espécie, o policial penal está passando por muitas dificuldades financeiras, daí o pedido do SIFUSPESP para que todos que puderem se unam nessa corrente de solidariedade, que poderá ao menos amenizar parte desse sofrimento tão grande.
O sindicato está em contato direto com o policial penal por meio da coordenadora da sede regional de São Paulo, Maria das Neves Duarte. OSIFUSPESP também respalda Wagner dos Santos Correia juridicamente, tanto para a obtenção da licença, como para quaisquer eventuais ações posteriores.
Como posso ajudar?
Quem quiser colaborar com qualquer valor, pode enviar até o dia 8 de setembro um PIX usando a seguinte chave:
CPF: 29477928828
Wagner Antônio dos Santos Correia
Por Redação SIFUSPESP
Durante procedimento de revista pelo raio-X no último sábado (28), os policiais penais flagraram uma visitante tentando entrar com celular escondido no próprio corpo no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Santo André.
Foi aberto procedimento disciplinar para apurar a participação do detento que receberia o celular e a mulher foi suspensa do rol de visitas.
Por Redação SIFUSPESP
Uma parceria entre o Poder Judiciário da Comarca de Adamantina e reeducandas da Penitenciária Feminina de Tupi Paulista produziu 340 almofadas para apoio de braço pós-cirúrgico às mulheres mastectomizadas, em uma ação social que faz parte do Projeto de Qualificação Profissional “Almofadas Coração”.
As almofadas foram doadas nos dias 24 e 26 de agosto, à Rede de Combate ao Câncer de Adamantina, ao Grupo de Apoio ao Paciente com Câncer de Tupi Paulista (GAPO), a Associação de Voluntário de Apoio ao Paciente de Câncer de Dracena (AVAPAC) e ao Hospital Regional do Câncer de Presidente Prudente, todas, instituições de atendimento a pacientes oncológicos da região oeste do estado de São Paulo.
Participaram das doações os servidores da SAP, Adriana Alkmin Pereira Domingues, Diretora da Penitenciária de Tupi Paulista, Adilson César Martins, Gláucia Camacho e Rosimeire Moraes, além dos juízes de direito, Dr. Fábio Alexandre Marinelli Sola e Dra. Ruth Duarte Menegatti, do Promotor de Justiça Dr. Mario Coimbra, da Dra. Maria Assunção Azevedo e diretores das instituições contempladas.
As peças doadas foram confeccionadas com retalhos de tecido 100% algodão, doados pela empresa Portage Confecções e Comércio Ltda. de Adamantina, com etiquetas de arte alusivas ao projeto doadas pela empresa Print Graf Etiquetas de Presidente Bernardes, e, com sacos plásticos para acondicionamento e fibra siliconada para enchimento das peças, material que permite ser lavado e higienizado, adquiridos com recursos provenientes de penas pecuniárias.
Para Adriana Alckmin, “A Almofada Coração serve para apoiar e descansar o braço após a cirurgia de retirada da mama, proporcionando mais conforto à paciente na hora de dormir e deslocar-se, preenchendo o ‘vazio’ pós-mastectomia”.
As reeducandas participantes do projeto foram capacitadas através de Curso Profissionalizante ministrado pela FUNAP, Fundação “Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel”, em parceria com o Centro Paula Souza.
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