A Câmara Municipal de Santo Expedito aprovou por ampla maioria, no dia 21/06, moção de apoio aos agentes de segurança penitenciária(ASPs) por sua luta contra a Reforma da Previdência. O documento explica que os ASPs estão sendo tratados de forma injusta pelo Congresso e pelo governo Michel Temer por serem submetidos às mudanças previstas na Proposta de Emenda Constitucional(PEC) 287/2016, que estabelece a reforma.
A moção foi redigido pelo vereador Vítor Norbiato Florentino(PRB), e mostra que os agentes penitenciários exercem atividades insalubres e com alto grau de periculosidade. Esses riscos, na visão do SIFUSPESP, deixam claro que a categoria deve ser tratada de maneira diferenciada com relação à reforma, da mesma maneira como as demais carreiras policiais e, assim, usufruir de sua aposentadoria com dignidade.
Apesar de não possuir nenhuma unidade prisional em seu território, o município de Regente Feijó fica a apenas 42 km de Presidente Prudente, onde existem importantes penitenciárias nas quais trabalham alguns dos cerca de 3 mil habitantes do pequeno município do oeste do Estado de São Paulo.
Para o presidente do SIFUSPESP, Fábio César Ferreira, o apoio dos vereadores de Santo Expedito em solidariedade aos agentes é muito importante para que a categoria siga na luta contra a reforma da previdência.
“Queremos a manutenção dos direitos dos trabalhadores do sistema prisional, que se encaixam como uma das profissões mais perigosas do mundo. Nossa expectativa de vida média, que é de 45 anos, não é levada em consideração pelos deputados e senadores que apoiam essa reforma”, reitera Ferreira.
A Câmara Municipal de Regente Feijó aprovou por unanimidade, no dia 13/06, moção de apoio aos agentes de segurança penitenciária(ASPs) por sua luta contra a Reforma da Previdência. O documento explica que os ASPs estão sendo tratados de forma injusta pelo Congresso e pelo governo Michel Temer por serem submetidos às mudanças previstas na Proposta de Emenda Constitucional(PEC) 287/2016, que estabelece a reforma.
A moção foi redigida pelo vereadora Dilma Gomes de Almeida(PSD), e mostra que os agentes penitenciários exercem atividades insalubres e com alto grau de periculosidade. Esses riscos, na visão do SIFUSPESP, deixam claro que a categoria deve ser tratada de maneira diferenciada com relação à reforma, da mesma maneira como as demais carreiras policiais e, assim, usufruir de sua aposentadoria com dignidade.
Apesar de não possuir unidade prisional em seu território, o município de Regente Feijó fica a apenas 17 km de Presidente Prudente e a 42 km de Presidente Bernardes, onde existem importantes penitenciárias nas quais trabalham alguns dos pouco mais de 18 mil habitantes do pequeno município do oeste do Estado de São Paulo.
Para o presidente do SIFUSPESP, Fábio César Ferreira, o apoio dos vereadores de Regente Feijó em solidariedade aos agentes é fundamental para que a categoria siga na luta contra a reforma da previdência.
“Queremos a manutenção dos direitos dos trabalhadores do sistema prisional, que se encaixam como uma das profissões mais perigosas do mundo. Nossa expectativa de vida média, que é de 45 anos, não é levada em consideração pelos deputados e senadores que apoiam essa reforma”, reitera Ferreira.
A Câmara Municipal de Itirapina aprovou por unanimidade, no dia 12/06, moção de apoio aos agentes de segurança penitenciária(ASPs) da cidade, do Estado e de todo o país por sua luta contra a Reforma da Previdência. O documento reforça que os ASPs estão sendo tratados injustamente por serem submetidos às mudanças previstas na Proposta de Emenda Constitucional(PEC) 287/2016, que estabelece a reforma.
O documento, elaborado pelo vereador e 1º secretário Marcelo Rizzo(PMDB), esclarece que as atividades dos agentes penitenciários são insalubres e possuem alto grau de periculosidade no dia a dia das unidades prisionais. Tais riscos seriam portanto motivos suficientes para justificar que a categoria seja tratada de maneira diferenciada com relação à sua aposentadoria, nos mesmos moldes das demais carreiras policiais.
O município de Itirapina possui duas penitenciárias, com uma população de 2.773 844 detentos nos regimes fechado, semiaberto e na ala de progressão penitenciária, de acordo com dados da Secretaria de Administração Penitenciária(SAP).
Para o presidente do SIFUSPESP, Fábio César Ferreira, o apoio dos vereadores de Itirapina colabora para que os agentes continuem na luta contra a reforma da previdência. “Exigimos a manutenção dos direitos dos trabalhadores da categoria, considerada uma das profissões mais perigosas do mundo pela Organização Mundial de Saúde(OMS). Nossa expectativa de vida média, que é de 45 anos, não é levada em consideração por aqueles que apoiam essa reforma”, pondera Ferreira.
Sifuspesp é um dos protagonistas na manifestação por melhorias pela saúde dos servidores
Manifestações por melhorias para a saúde do servidor público usuário do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe), já marcada no calendário de protestos, aconteceu em frente aos Centros de Assistência Médico-Ambulatorial, CEAMAs de todo o estado de São Paulo.
O Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo (Sifuspesp), junto com outras categorias, esteve atuante na luta em 17 unidades de saúde, representado por seus diretores e trabalhadores filiados e unidos. Segundo Luiz da Silva, o Danone, Diretor de Saúde do sindicato e coordenador do Comissão Consultiva Mista (CCM), explicou que entre as principais reivindicações está a exigência da contrapartida de 2% do governo estadual, já que o Instituto é sustentado apenas por 2% descontados da folha de pagamento dos trabalhadores. “Além disso, infelizmente nosso serviço de saúde encontra-se sucateado. Existem municípios que não possuem centros de atendimento médico e hospitalar, e os que têm estão deficitários, faltam médicos, cirurgias em caráter de urgência não são realizadas, faltam também: exames laboratoriais, leitos”, disse o diretor de saúde.
O Iamspe e os funcionários do sistema prisional
Danone explicou que existe uma necessidade de investimento na descentralização do atendimento do IASMPE no interior do estado: “Após o fim do Carandiru, as penitenciárias passaram por descentralização, sendo criadas dezenas delas pelas cidades do interior do estado. Isso provocou, entre outros problemas, uma incapacidade para o atendimento da saúde dos funcionários do Sistema Prisional, já que poucas cidades possuem centros de atendimento. Esse foi o ponto alto da crise no Iamspe." Segundo ele, investimentos para a criação de outros CEAMAs, há anos pleiteado, Hospital do Servidor e uma maior autonomia administrativa, ajudariam a transformar o Iamspe numa instituição capaz de oferecer atendimento digno aos usuários.
A Câmara Municipal de Mirandópolis aprovou por unanimidade, no dia 12/06, moção de apoio aos agentes de segurança penitenciária(ASPs) da cidade, do Estado e de todo o país. O documento reforça que os ASPs estão sendo tratados de forma injusta e desigual por serem submetidos às mudanças previstas na Proposta de Emenda Constitucional(PEC) 287/2016, que estabelece a Reforma da Previdência.
O documento, elaborado pelo vereador Nivaldo Aparecido Ribeiro(SD), reitera que o trabalho dos agentes penitenciários inclui atividades insalubres e de alto grau de periculosidade no cotidiano das unidades prisionais. Tal comprovação de trabalho de risco seria portanto motivo suficiente para que a categoria fosse tratada de maneira diferenciada com relação à sua aposentadoria, nos mesmos moldes das demais carreiras policiais.
O município de Mirandópolis possui duas penitenciárias, com uma população de 4.773 sentenciados nos regimes fechado e semiaberto, de acordo com dados da Secretaria de Administração Penitenciária(SAP).
Para o presidente do SIFUSPESP, Fábio César Ferreira, o apoio dos vereadores do município é fundamental para que os agentes sigam com sua luta contra a reforma da previdência. “Queremos a garantia da manutenção dos direitos dos trabalhadores da categoria, considerada uma das profissões mais perigosas do mundo e cuja expectativa média de vida não passa dos 45 anos”, esclarece Ferreira.
O Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo (Sifuspesp), comunica a morte do nosso companheiro Jurandir de Sousa, mais conhecido como Maraca, que trabalhava na P1 de Hortolândia.
As primeiras informação dão conta que o companheiro estava em serviço, na “Revisora”, quando teve um infarto fulminante por volta das 10h. Levado para o hospital, nosso colega teve uma nova parada cardíaca e não resistiu, falecendo às 11h.
A diretoria e demais funcionários do Sifuspesp lamenta a perda e deseja força para a família e amigos do querido Maraca.
Estamos a disposição.
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