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O policial penal aposentado Wood Roosevelt Roberto Paixão, de Presidente Venceslau, faleceu na madrugada desta quarta-feira (30), vítima do coronavírus, após período de internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa da cidade. 

Ele tinha 59 anos e em sua trajetória de trabalho no sistema prisional foi lotado na Penitenciária I de Presidente Bernardes e na Penitenciária II de Presidente Venceslau. 

Wood era bastante conhecido na comunidade venceslauense por atuar ao lado da mãe numa pastelaria tradicional na praça do Correio, região central da cidade. 

O sepultamento ocorre ao meio-dia no Cemitério de Presidente Venceslau (Av. Princesa Isabel, nº 900 - Centro). 

A direção do SIFUSPESP expressa profundo pesar e condolências aos familiares do aposentado. O sindicato está à disposição caso alguma assistência seja necessária à família.

SIFUSPESP presta condolências a familiares e deseja recuperação do filho do casal,  que está intubado e lutando pela vida

 

por Giovanni Giocondo

O SIFUSPESP lamenta com grande pesar o falecimento do policial penal aposentado Jorge Anhani e de sua esposa, Conceição, que morreram nesta terça-feira(29).

Ambos faleceram vítimas da COVID-19, enquanto o filho do casal está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) também em decorrência de complicações causadas pelo coronavírus.

Jorge Anhani se aposentou atuando na Penitenciária de Valparaíso, e totalizou 29 anos de serviços prestados ao sistema prisional paulista, incluindo muito tempo de trabalho na Penitenciária I de Mirandópolis.

O sindicato expressa suas condolências aos familiares e amigos do policial penal e de sua esposa, deseja pronta recuperação a seu filho, e está à disposição para amparar a todos que necessitarem neste momento tão triste.

 

Por Flaviana Serafim

O policial penal Marcos Remedi, da Penitenciária de Lucélia, deu mais um passo em sua trajetória de atleta ao terminar, em 6º lugar, a ultramaratona de 24 horas, realizada no último dia 19. Foram 236 voltas na pista de 741 metros em 23:58:45 de corrida, tendo faltado 30 quilômetros para pontuação no índice de classificação da Confederação Brasileira de Atletismo.

Remedi explica que a prova foi realizada num parque, numa área com piso impróprio para corrida porque a pista de atletismo estava danificada pelas chuvas. “Ainda tivemos a adversidade de um tempo frio e chuvoso, e o piso inadequado que judiou muito de cada atleta”. 

“Minha maior dificuldade foi estar sem apoio. Meu único apoio somente de Deus e Nossa Senhora Aparecida, onde pedia forças para que eu pudesse superar aquele desafio. Como eu estava na prova, corri com o coração, com dor nos pés e panturrilhas devido ao piso ruim, mas não  desisti. Sempre com respeito, fui superando os grandes atletas que ali estavam. Sai de cabeça erguida e eu venci às 24 horas com muito frio, chuvas e as dores que ia aparecendo a cada momento”, ressalta. 

Devido à pandemia do coronavírus, o calendário das competições está alterado e o policial penal afirma que o próximo desafio está previsto para janeiro de 2022, quando vai correr em quarteto  a BR 135, de 271 quilômetros, ultramaratona conhecida internacionalmente e considerada a corrida a pé mais difícil do Brasil. 

Enquanto segue na rotina de trabalho, além do preparo físico e mental permanentes, a mensagem do policial penal é a seguinte: “Quando as pernas se cansarem, corra com o coração”. 

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