Com profundo pesar, a direção do SIFUSPESP informa o falecimento do policial penal Anderson Fabiano Gomes, de 43 anos, ocorrido neste sábado (17).
Lotado na Penitenciária I de Tremembé, Gomes infelizmente perdeu a batalha para o câncer. No sistema prisional desde 2009, o servidor também trabalhou no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Caraguatatuba, no litoral paulista.
Gomes deixa esposa e uma filha, a quem a direção do sindicato expressa condolências neste momento. O SIFUSPESP está à disposição caso algum apoio seja necessário à família.
Por Redação SIFUSPESP
Policiais penais do Centro de Progressão Penitenciária (CPP) I de Bauru impediram uma tentativa de arremesso de ilícitos durante ronda nas proximidades da unidade, na noite da quinta-feira (15).
Duas pessoas não identificadas, usando touca ‘ninja’, estavam prestes a fazer o arremesso quando viram os policiais penais se aproximando e acabaram fugindo, deixando no local mochilas com centenas de celulares, chips, carregadores e baterias. Entre os ilícitos apreendidos havia ainda um alicate de corte torquês e cabos telefônicos.
Todo o material apreendido foi encaminhado para boletim de ocorrência na delegacia local, e a direção do CPP abriu procedimento disciplinar para apurar envolvimento de detentos que receberiam os ilícitos.
Por Flaviana Serafim
Os procedimentos para retorno dos servidores penitenciários afastados devido à Covid foram publicados pela Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) no Diário Oficial desta sexta-feira (16).
As informações se assemelham às já divulgadas pelo governo estadual, definindo o retorno dos já imunizados com as duas doses da vacina contra o coronavírus, e aos que ainda não tomaram a segunda dose, retorno à medida que o ciclo de imunização for completado. No caso das servidoras grávidas, será mantido trabalho remoto enquanto a quarentena da pandemia estiver vigente.
A orientação do SIFUSPESP aos servidores penitenciários do grupo de risco é no sentido de preservar a vida, pois a pandemia continua e as pessoas com comorbidades continuam expostas ao risco de morte em caso de contágio.
Por isso, a orientação do sindicato é que a servidora e o servidor penitenciário acometido por comorbidades procure o mesmo médico que o afastou por ser grupo de risco para obter uma nova declaração de que não pode retornar ao trabalho devido à comorbidade. O documento deve ser levado pelo servidor à unidade para avaliação da chefia imediata e, caso o afastamento seja negado, o trabalhador pode procurar o SIFUSPESP para que o sindicato tome as providências cabíveis (leia mais).
Confira a íntegra da Resolução SAP 97
Diário Oficial: página 17 e página 18.
Leia também:
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