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O Policial Penal Aparecido Marcos de Oliveira que atua como AEVP no CDP Belém I necessita de ajuda para custear o  enterro de sua esposa que faleceu, após ficar internada no Hospital Regional de Presidente Prudente.

Parte do valor será utilizado para custear o translado de Presidente Prudente para Presidente Epitácio onde ocorrerá o sepultamento.

Nessa hora de dor e dificuldade o SIFUSPESP apela novamente para a solidariedade da categoria para ajudar Marcos nesse momento tão difícil.

As doações podem ser feitas pelo PIx.

A Chave Pix é : 18997349057 em nome de Aparecido Marcos de Oliveira

Para depósitos em conta : Banco do Brasil, conta corrente Agência: 0897-4 Conta 14.705-2,ou Caixa econômica Federal, conta poupança  Agência: 0336-013 Conta:00050441-5

O SIFUSPESP comunica, com grande pesar, o falecimento do Policial Penal Osmar Andrella Bardo.

O Policial Penal faleceu em um acidente no Trevo de Pacaembu no acesso entre a SP-294 e o Cemitério Municipal de Pacaembu esse caminho está sendo utilizado como trajeto alternativo às unidades prisionais desde a queda de uma ponte no município de Pacaembu no começo do ano.

Segundo informações a motocicleta pilotada pelo Policial colidiu com a lateral do caminhão, e quando as equipes de regate chegaram, já o encontraram sem vida.

Osmar atuava como AEVP no CDP de Pacaembu, tendo trabalhado inicialmente em Pinheiros III, tendo ingressado no sistema na contratação dos AEVPS do Concurso 2014.

Osmar foi durante muitos anos funcionário da Prefeitura de Tupã, sendo muito estimado na cidade,ele deixa esposa e 2 filhos.

Nesse momento de dor o SIFUSPESP presta suas condolências a Família, amigos e colegas de trabalho de Osmar.

O velório de Osmar Andrella Bardo será realizado no Memorial Tamoios em Tupã, sito a rua  R. Caingangas, 391 Vl Sta Helena e enterroe está marcado para  as 15h.

Uma tentativa de arremesso de ilícitos foi repelida pelos Policiais Penais do CPP Mongaguá na manhã de hoje.

Presos de dois pavilhões, estavam no campo de futebol da unidade foram buscar entorpecentes arremessados para dentro do presídio. Os presos foram reconduzidos e estão sendo realizados os procedimento padrão de contagem e revista, junto com a aplicação dos procedimentos cabíveis.

Tiros

Informações de mídia social dão conta de mais de 30 tiros pelo local, porém até o momento não existe confirmação. Assim que obtivermos informações verificadas atualizaremos a matéria.


Rotina de insegurança

Assim como outros CPPs, Mongaguá conta com segurança insuficiente, onde os Policiais Penais têm que se desdobrar para manter a segurança e a disciplina, apesar da falta de efetivo e condições precárias de trabalho.

O CPP Mongaguá tem atualmente quase 2500 presos em instalações feitas para abrigar 1640 em uma área de 13850 m2.

Em alguns pontos próximos à mata, a distância entre a muralha e o alambrado é de menos de 35 metros, o que facilita a ação dos ninjas.

Além de apreensões e arremessos constantes, o CPP Mongaguá foi palco ano de uma evasão em massa em 2020 , em 2018 um agente foi baleado ao tentar impedir um resgate.

A anos o SIFUSPESP cobra mais segurança para as unidades de regime semiaberto, como a implantação de AEVPs armados nas torres, ronda externa,melhoria na segurança física, além de aumento de efetivo.

 

Sem modificações os CPPs não cumprem sua função

As unidades de regime semiaberto foram pensadas como um dos passos para a ressocialização do apenado, e hoje devido a falta de condições  se transformaram em um palco de cometimento de crimes e um risco à vida dos Policiais Penais.

Se a Lei de execuções penais fosse seguida deveria haver uma segregação da população carcerária de acordo com sua periculosidade, reincidência e perfil criminológico.

Porém devido a falta de efetivo na área de ressocialização e medidas tomadas pelas administrações passadas a lei não é cumprida na sua integralidade.

Outro fator é a superlotação e a falta de pessoal que fragiliza a segurança e afeta o papel ressocializador dessas unidades. 

Na realidade atual, presos de baixo potencial ofensivo estão misturados a membros de facção e reincidentes de alta periculosidade.

Essas realidades transformam uma unidade prisional que seria um excelente modelo de ressocialização em um ambiente de cometimento de crimes.

A situação chega ao ponto de uma unidade de semiaberto, a Pemano ser apelidada de “Biqueira do Bilhão” pelos membros do PCC .

O SIFUSPESP somos todos nós, unidos e organizados. Filie-se!

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