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 No total, 36 policiais penais receberam formação para atuar na Célula de Intervenção Rápida que visa a controlar eventuais motins e atuar em outras situações de crise dentro da unidade prisional

 

por Giovanni Giocondo

Responsável por atuar na contenção de motins, rebeliões, fugas e auxiliar o corpo funcional em blitzes que buscam drogas, celulares e outros materiais ilícitos nas unidades prisionais, o Grupo de Intervenção Rápida(GIR) ganhou uma nova base nesta quarta-feira(22), na Penitenciária de Marília, no interior do Estado.

O local onde os policiais penais ficarão organizados tem cerca de 1 mil m2, e conta com espaços voltados a concentrar as atividades dos profissionais de segurança no estande de tiro e no ambiente para treinamento tático, além de sala de aula, vestiário e cozinha.  A inauguração foi de responsabilidade da Secretaria de Administração Penitenciária(SAP).

A base também vai sediar os trabalhos realizados pela Célula de Intervenção Rápida(CIR), que formou 36 novos servidores da Penitenciária de Marília a partir de um curso voltado a habilidades relacionadas a Cinotecnia, Armamento e Tiro Defensivo, Resgate e Socorrismo Táticos, além de Ética e Direitos Humanos.

Na perspectiva do secretário-geral do SIFUSPESP, Gilberto Antonio da Silva, a ampliação do número de bases do GIR pelo Estado é extremamente positiva, sobretudo porque permite que seja agilizado o tempo de reação a possíveis tumultos e outras situações de risco que envolvam a segurança dos servidores e da população paulista.

“Muitas unidades prisionais, por não contarem com a base de intervenção rápida, podem ser mais impactadas quando os presos promovem uma rebelião, e a demora para a chegada da intervenção vinda de outro estabelecimento penal compromete a segurança de todos. Nesse sentido, Marília pode ser um exemplo a ser seguido em outras penitenciárias, que ao replicarem a construção da base, certamente serão mais protegidas”, explica.

Servidores da unidade arrecadaram alimentos que foram entregues ao Lions Clube nesta terça-feira(20)

 

por Giovanni Giocondo

Servidores da Penitenciária de Dracena entregaram nesta terça-feira(20) alimentos voltados a beneficiar pacientes do Hospital Esperança, que atende com exclusividade pacientes com câncer em Presidente Prudente, na região oeste do Estado.

A corrente de solidariedade foi organizada pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes(CIPA) da unidade prisional, que incentivou os profissionais de todos os setores a participar ativamente da campanha.

Todos os produtos arrecadados ao longo deste mês de setembro foram reunidos e encaminhados ao Lions Clube de Dracena - entidade que coordena o trabalho, e que o destinará aos pacientes do hospital.

Para o diretor de comunicação e imprensa do SIFUSPESP, Marc Souza, a mobilização dos servidores da penitenciária é mais uma prova de que a categoria possui na solidariedade uma de suas principais ferramentas para auxiliar a sociedade, e que a união demonstrada para este gesto tão nobre “deve sempre ser replicada por meio de outras ações voltadas a preservar vidas e famílias tão devastadas por esta doença gravíssima”, ressaltou.

Flagrante feito pelas policiais penais da unidade no último domingo(18), aconteceu com auxílio do scanner corporal

 

por Giovanni Giocondo

Policiais penais apreenderam no último domingo(18), 128 gramas de cocaína trazidos por uma visita à Penitenciária II de Presidente Venceslau.

A droga foi flagrada com auxílio do scanner corporal. O equipamento de fiscalização detectou uma imagem suspeita no corpo da mulher, que confessou estar trazendo um invólucro escondido em seus órgãos genitais, e o retirou espontaneamente.

Apesar de dizer que não sabia o que estava dentro, as servidoras acabaram detectando o pó branco, familiar ao entorpecente.

A cocaína apreendida foi encaminhada à delegacia de Polícia Civil, que também manteve a mulher sob custódia. Ela foi suspensa do rol de visitas.

O preso que receberia a droga já está no Pavilhão Disciplinar, e responderá pelo delito caso seja identificada sua participação por um procedimento de apuração interno da unidade prisional.

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