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Uma mulher foi detida ao tentar entrar no Centro de Detenção Provisória(CDP) de Americana, no interior paulista, com um microchip de telefone celular escondido dentro de seu documento de identificação.

A apreensão aconteceu no último sábado, 11/05, durante revista de rotina feita pelas agentes de segurança penitenciária(ASPs) da unidade, que encaminharam a mulher para a Central de Polícia Judiciária, onde foi lavrado o boletim de ocorrência referente ao caso.

Além da apuração policial, também foi instalado um procedimento disciplinar com o objetivo de investigar a possível participação do companheiro da mulher no crime, que está detido no CDP de Americana.

Departamento não sabe se retroativo virá em folha suplementar e definição depende da Fazenda

 

O Departamento de Recursos Humanos(DRHU) da Secretaria de Administração Penitenciária(SAP) informou ao SIFUSPESP que ainda não há um cronograma para os incrementos nos salários dos valores das promoções obtidas por servidores do sistema prisional paulista em concurso interno realizado em 2018.

Nas redes sociais e dentro das unidades prisionais, circularam boatos de que os valores já haviam sido pagos a alguns funcionários e que para os demais ela viria em folha suplementar, mas essa informação não procede.

O DRHU afirmou à equipe de comunicação do sindicato já teria enviado o pedido para o pagamento retroativo à Secretaria Estadual da Fazenda, mas que ainda não teve retorno por parte da pasta e até que isso aconteça, não tem como estabelecer um cronograma.

De qualquer maneira, as promoções estão garantidas e os valores referentes a elas serão repassados aos trabalhadores assim que houver uma definição oriunda do Executivo.

 

 

Dizem que o dia das mães é todo dia, e é mesmo. É de luta pela educação dos filhos e filhas, da lida muitas vezes solitária com as tarefas de casa. É a busca por melhores condições de trabalho e de vida para toda a família.

Neste 12 de maio, muitas das trabalhadores do sistema penitenciário puderam comemorar de perto com seus filhos. Outras cumpriram plantão, família distante, coração apertado, e tem ainda as que se despediram no fim do dia antes de mais um turno à noite.

Dentro do sistema penitenciário, condições precárias, sucateamento, salário desigual, desvalorização, e agora ainda o risco de privatização que nos atinge em cheio. Além disso, conciliar maternidade e trabalho continua sendo difícil e desgastante.

Desde não poder amamentar porque a licença acaba à preocupação com a falta de vaga na creche, com a segurança das crianças nas ruas, com a falta de emprego e oportunidades aos jovens.  

Apesar das dificuldades e desafios que pesam sobre os ombros das mães trabalhadoras, elas fazem do maternar um ato de amor incondicional, não importa se o filho é biológico ou adotivo, se é do “coração” ou da “barriga”.

Como bem descreve a poetisa goiana Cora Coralina (1889-1985):

 

"Colo que acolhe,
braço que envolve,

Palavra que conforta,
silêncio que respeita,

Alegria que contagia,
lágrima que corre,

Olhar que sacia,
amor que promove.

E isso não é coisa de outro mundo:

é o que dá sentido à vida"

 

De perto ou de longe, todas as mães estão sempre presentes em nós, pois nos deram a vida.

Nossa gratidão e reconhecimento à guerreira que existe em cada.

Parabéns a todas as mães trabalhadoras do sistema prisional!

 

Direção - SIFUSPESP Lutar para Mudar






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