Convênio fornece reparo e indenização contra roubo, furto, incêndio e colisão do veículo, sem exigir consulta a CPF, além de um desconto imediato nas mensalidades e carro reserva exclusivo para policiais penais
O SIFUSPESP fechou um novo convênio com a Security Proteção Veicular para garantir segurança aos policiais penais que, fora do horário de trabalho, temem que seus veículos particulares sejam roubados, furtados ou mesmo se envolvam em acidentes de trânsito, causando grande prejuízo e diversos outros transtornos.
Para começar, a Security um desconto exclusivo de 5% nas mensalidades a todos os servidores associados ao sindicato. Outro benefício é a concessão de veículo reserva, por até 7 dias, em caso de roubo, furto ou período para conserto do automóvel avariado, além de vidros como bônus, sem custos..
Além dessa promoção, o convênio oferece ainda serviços emergenciais 24 horas, com consertos hidráulicos, elétricos, chaveiro, guincho com distância de até 100 km, táxi e hospedagem, além de indenização de até R$30 mil para danos a terceiros, proteção contra queda de árvore, enchente e granizo, além de auxílio-funeral ao motorista, de R$2 mil.
A Security não faz consulta de crédito em CPF, ao SPC/Serasa, análise de perfil e tampouco qualquer outra exigência tradicionalmente feita por empresas de seguro de veículo. Para aderir ao serviço, o valor mensal é baseado na tabela fipe de cada veículo, as mensalidades serão para 30 dias após a vistoria prévia no veículo.
Para fazer uma cotação, basta preencher o formulário disponível no site da Security Proteção Veicular com o CUPOM “SIFUSPESP2020” para garantir os descontos, ou entrar em contato pelo whatsapp no número (11) 97134-2514 fornecendo nome completo, e-mail e telefone de contato, marca, ano e modelo do veículo.
Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 44727553 ou por e-mail, no endereço: fenixsarepresentaçãEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Em entrevista à Rádio Brasil Atual, sindicalistas ressaltaram que medida é ilegal e irresponsável por parte do governo estadual de João Doria, pois os casos de contágio vêm crescendo e a situação pode piorar. Até este 6 de outubro, são 1.708 servidores infectados, com 31 mortes. Entre os detentos, são 8.464 confirmados e 30 óbitos.
Por Fórum Penitenciário Permanente
Em entrevista nesta quarta-feira (7) à Rádio Brasil Atual (RBA), dirigentes do Fórum Penitenciário Permanente, formado pelo SIFUSPESP, SINDASP e SINDCOP reforçaram que o retorno das visitas ao sistema prisional, sinalizado pela Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), é ilegal e irresponsável por parte do governo estadual paulista. Decisão do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP), proferida em 28 de maio, proibiu as visitas devido à pandemia e a sentença continua válida.
Com mais de um milhão de pessoas infectadas e mais de 36 mil mortes, o Estado de São Paulo concentra o maior número de contágios de todo o país, mas a flexibilização avança apesar dos riscos, e agora tem o sistema prisional como alvo sem que exista qualquer segurança para o retorno das visitas, denuncia o Fórum.
Até este 6 de outubro, entre os servidores já são 1.708 infectados, com 31 mortes, segundo boletim da própria SAP. Entre os detentos, são 8.464 confirmados, com 30 óbitos, de acordo com o Departamento Penitenciário Nacional (Depen).
Presidente do SIFUSPESP, Fábio César Ferreira, o Jabá, disse à RBA que “desde o início da pandemia, o Estado não cumpriu sua parte nem com a categoria nem com a população carcerária. Como apontam todas as regras, o isolamento é o melhor para combater a COVID-19”, alertou, completando que os casos têm crescido no sistema.
Policial penal do Centro de Detenção Provisória de Guarulhos e representante do SINDASP, Luiz Piva destacou na entrevista que “houve todo um trabalho para que os presos fossem isolados, ficassem em quarentena. O CDP do Belém era o local onde ficavam de quarentena para depois serem distribuídos para as unidades. Todo esse trabalho vai ser desfeito agora se as visitas retornarem porque o risco está na rua. Quando se tem novamente as visitas liberadas, se coloca toda a população carcerária num risco maior”.
Presidente do SINDCOP, Gilson Pimentel chamou atenção para outra irresponsabilidade da SAP, que é a continuidade da realização de transferência de detentos entre as unidades prisionais, inclusive de presos contaminados com a COVID-19.
“Além da ilegalidade, irresponsabilidade pois já existe contágio, e ainda os ‘bondes’, as transferências que, embora a SAP disse que só faria se fosse para garantir a segurança, isso se mostra uma mentira”, criticou.
Outro problema é que não há funcionários suficientes no sistema prisional, e os que estão trabalhando sofrem com a sobrecarga da jornada, ficando além do turno por conta do déficit no quadro, e ainda sob a o medo contágio entre os servidores e detentos, como relatou na entrevista um policial penal que não quis se identificar.
Confira a íntegra da reportagem da Rádio Brasil Atual:
João Severino Filho está sob tratamento que demanda várias transfusões em São Paulo
por Giovanni Giocondo
O policial penal João Severino Filho, aposentado após trabalhar na Penitenciária de Iperó, está sendo submetido a um tratamento de saúde que exige diversas transfusões de sangue.
Por esse motivo, a todos aqueles colegas de sistema que puderem colaborar, o SIFUSPESP pede que sejam feitas doações em nome do servidor, a fim de suprir a demanda do Banco de Sangue do Hospital do Servidor Público Estadual.
O endereço é Rua Pedro de Toledo, 1.800, bairro Ibirapuera, São Paulo. O horário de funcionamento é de segunda a sábado, das 8h às 16h. Qualquer sorotipo pode ser doado, sem restrições.
Para fazer a doação, a pessoa deve gozar de plena saúde, ter entre 16 e 69 anos e pesar mais de 50 kg.
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