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Sergio Moro concedeu resposta a ofício encaminhado pela FENASPPEN

por Giovanni Giocondo

Em resposta a pedido oficial da Federação Nacional Sindical da Polícia Penal(FENASPPEN), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, reconheceu a atividade  dos policiais penais como essencial e imprescindível ao Estado no combate à pandemia do COVID-19. 

A medida tem como objetivo assegurar que não haja restrições ao trabalho dos profissionais que atuam no sistema penitenciário enquanto durar a proliferação do coronavírus no Brasil, principalmente por exclusão sem ressalvas de medidas restritivas em pautas legislativas.

Ao garantir esse reconhecimento, Moro ressaltou que a segurança pública como um todo já faz parte do rol de atividades essenciais, e que a pasta “estará vigilante em relação a eventuais propostas contrárias aos direitos dos componentes da área”.

Na opinião do presidente da FENASPPEN, Fernando Anunciação, a resposta oficial do ministro “demonstra que os policiais penais exercem um serviço de grande valor para a população não apenas em tempos de normalidade, mas sobretudo neste  momento de grande dificuldade que a pandemia de coronavírus provoca aos brasileiros”, quando o sistema prisional pode ser o epicentro da proliferação da doença e os trabalhadores precisam de condições e estrutura para atuarem sem riscos”, avalia o sindicalista.

Servidor foi atingido com soco no rosto, mas não teve ferimentos graves

por Giovanni Giocondo

Um policial penal foi agredido por um detento na noite desta quinta-feira(09), durante procedimento de tranca dos sentenciados na Penitenciária II de Mirandópolis.

De acordo com informações repassadas ao SIFUSPESP, o preso atingiu o servidor com um  soco no rosto, mas foi contido pelos demais funcionários. Apesar do ataque, o funcionário passa bem e não sofreu ferimentos graves.

No dia anterior, alguns detentos já haviam ameaçado os policiais penais, mas não houve tumulto porque a diretoria da penitenciária conseguiu dialogar com os sentenciados.

Nesta sexta-feira(10), alguns dos presos envolvidos na confusão foram transferidos para outra unidade da região oeste, enquanto outros foram separados do convívio dos demais dentro da própria P2.

Apesar dessa atitude por parte da diretoria, o clima entre os servidores continua tenso, já que há o temor de que novas agressões e ameaças aconteçam.

O SIFUSPESP continua acompanhando a situação e oferece total apoio aos policiais penais para que a situação da penitenciária volte à normalidade.

Mulher que se passou por acompanhante de um paciente foi flagrada ao tentar entregar o aparelho ao preso

 

Por Redação SIFUSPESP

Policiais penais da base de escolta da capital apreenderam um celular nesta quinta-feira (9), durante a hemodiálise de um detento do Centro de Detenção Provisória (CDP) do Belém 1 que estava em em atendimento no Hospital da Penha, na zona leste paulistana. 

Uma mulher, que se passava como acompanhante de um paciente, tentou entregar o aparelho ao detento, mas foi flagrada pelos policiais penais da base de escolta da capital. 

Ela foi encaminhada à delegacia e o preso responderá processo disciplinar. 

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