Lista está no Diário Oficial do Estado
Um dia após a relação dos homens, a Secretaria de Administração Penitenciária(SAP) publicou nesta quarta-feira, 20/03, a Lista Prioritária de Transferências(LPT) das agentes de segurança penitenciária(ASPs) do gênero feminino.
A lista está na página 8, do Caderno Executivo II, do Diário Oficial do Estado de São Paulo, neste link
A exposição acontece no Clube Skull Black e possibilitará manuseio das armas aos participantes
A TAURUS realiza Evento de demonstração e teste de armas no Clube Skull Black, o primeiro clube de tiro de Guarulhos. O objetivo é demonstração de armas com possibilidade de manuseio. O Clube é equipado com estandes de tiro de excelente estrutura e pode proporcionar um excelente momento de lazer. O evento acontece nos dias 23 e 24 de março, às 9h.
Serão 15 armas com 7 diferentes calibres à disposição do participante, entre elas Pistola TH Cal .40, Pistola G2C Cal 9mm, Revolver 454 Raging Bull Cal 454 Casull, Taurus 1911 Cal .45, carabina CTT 40, carabina PUMA calibre 454 casull e muitas outras armas,
Associados do SIFUSPESP e sócios do Clube Skull Black pagam R$50 para participar e não sócios R$65. Frisamos que a TAURUS oferecerá na ocasião condições especiais para aquisição de armas, já que os equipamentos virão direto da fábrica. Excelente oportunidade num evento com preço acessível e aberto para o público em geral.
O Clube de Tiro Skull Black fica localizado na rua Barber Greene, 840, Jardim Santa Clara, em Guarulhos.
Para inscrever-se basta entrar em contato por meio do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou dos números (11) 99216-6224 ou (11)4968-2206, via WhatsApp.
Publicada nesta terça-feira, 19/03, não se viu nomes de mulheres na Lista Prioritária de Transferência
O Diário Oficial do Estado de São Paulo publicou nesta terça, 19 de março, a Lista de Transferência Prioritária (LPT), sendo que um número ínfimo de nomes de mulheres servidoras do sistema penitenciário apareceu. Emblemático destacar que estamos no mês das mulheres, e não apenas por isso a reclamação de muitas servidoras que se viram de fora. O desejo de inúmeras trabalhadores penitenciárias é trabalhar perto de suas famílias. Eis um dos grandes problemas, geradores de ansiedade e outros desgastes físicos e psicológicos: a mãe de família estar longe dos seus.
Algumas mulheres servidoras, indagaram em relação a isso nas redes sociais. É sabido que centenas de servidores aguardam sua vez a serem chamados na lista, anos corridos, mas aqui tratamos da trabalhadora. A mulher que tem dupla jornada de serviço, que trabalha e viaja sem deixar-se vencer pelo cansaço, muitas vezes sendo a única provedora de recursos da família. Que encara sua difícil rotina na unidade prisional e saindo dali procura despir-se da vida dentro dos muros da prisão - uma sociedade a parte, para que isso não altere a sua integridade: o sentido de poder estar ilesa e ser mãe e esposa e filha. Pessoa.
Uma das dificuldades agregadas ao próprio trabalho é a distância da família. A servidora não visualiza um dos principais alicerces de sua formação como pessoa. O ponto de apoio para a manutenção do equilíbrio emocional, o que pode acrescentar ansiedade à trabalhadora que já possui uma atividade de natureza geradora de estresse por si mesma, ainda que a estrutura do sistema penitenciário contemplasse todas as suas necessidades, o que não acontece, ainda mais em tempos de ameaça de privatização. O trabalho de agente penitenciário, aqui podemos citar, foi classificado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) como a segunda profissão mais perigosa do mundo.
Uma das lutas do SIFUSPESP é que os trabalhadores consigam suas transferências, que as listas saiam dos papéis e que as famílias tenham suas angústias um pouco diminuídas por isso. Dentro de um difícil cenário político e econômico estabelecido, que apresenta sinais de mudanças, inclusive com ameaças ao sistema penitenciário estatal - o que levaria a grandes perdas, é complicado dizer quando. Mas a união é necessária diante do descaso da necessidade do trabalhador e principalmente da trabalhadora, que lembramos, não foi chamada como por direito para exercer o cargo de um concurso prestado em 2013 e 2014 e sem movimentação da mesma dentro das listas de transferências, onde é difícil entender como funciona a prioridade que ela carrega no nome. É necessário que se pensem critérios de equivalência proporcional e adaptados as características distintas entre homens e mulheres. E não tratar como comum que sejam nossas companheiras de trabalho sempre vistas como parte de um sistema secundário. Estas pequenas diferenciações e injustiças nos acomodam em situações de injustiça e insegurança, e não de justiça e fortaleza de todos e todas. O Sindicato somos todos e todas nós, unidos e organizados. Filie-se!
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