Para doar, basta ir ao hemocentro do hospital da UNESP de Botucatu a partir de segunda-feira
A pequena Eishylla, vítima de leucemia(câncer no sangue), necessita de doação urgente de sangue. Filha do agente de segurança penitenciária(ASP) Josivan de Souza, lotado na Penitenciária I de Guareí, ela está internada há meses no Hospital da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista(UNESP), campus de Botucatu, no interior de São Paulo.
A menina está em estado grave de saúde, necessitando de bolsas de plaquetas e de plasma. Para ajudar, você deve se dirigir até o hemocentro do hospital, que fica na avenida Professor Mário Rubens Guimarães Montenegro, S/N - bairro Jardim Sao José, em Botucatu. Qualquer tipo de sangue é compatível.
As doações podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h30, e aos sábados, das 8h às 12h30, especificando que o sangue será repassado para Eishylla de Souza.
Exigências para fazer a doação
Para doar, a pessoa deve apresentar documento de identidade com foto, gozar de boa saúde e pesar acima de 50 quilos. Também precisa ter idade entre 16 anos completos e 69 anos, 11 meses e 29 dias. A doação de sangue de candidatos com idade entre 16 e 17 anos só será autorizada se os menores estiverem acompanhados de um responsável legal.
O doador também não pode estar em jejum, tem de dormir ao menos 6 horas na noite anterior à doação e não estar com doenças infecciosas, além de não ingerir bebidas alcoólicas 12 horas antes da doação, entre outras exigências.
Colegas de Josivan já organizaram uma caravana de Guareí para Botucatu em setembro, para fazer uma doação em massa. O SIFUSPESP, que já havia noticiado este ato tão nobre naquela ocasião, agora reforça o pedido para que mais servidores do sistema prisional e seus familiares possam ajudar Eishylla neste momento tão difícil.
O SIFUSPESP conta com você!
Doe sangue e salve vidas!
Propostas de drenagem de investimentos atendem a interesses ligados à privatização irrestrita e ao empobrecimento dos trabalhadores
O projeto de lei 920/2017, elaborado pelo governador Geraldo Alckmin(PSDB) para congelar os investimentos públicos no Estado de São Paulo, atende diretamente aos interesses do presidente Michel Temer(PMDB).
Isso porque em 2016, o Congresso Nacional aprovou, sob a bênção do presidente mais impopular da história, a Proposta de Emenda Constitucional(PEC) do Teto dos Gastos Públicos, que congelou os investimentos da União na saúde e na educação pelos próximos 20 anos.
Temer também tenta a todo custo passar a Reforma da Previdência pelo crivo dos deputados federais e senadores, apesar de a Comissão Parlamentar de Inquérito(CPI) da Previdência mostrar que não existe déficit no regime de aposentadorias e pensões, e sim superávit.
Dessa forma, não se justifica o sacrifício dos direitos da população em troca de suposto “equilíbrio das contas públicas”. Pesquisa elaborada em maio pelo Instituto Datafolha mostra que 70% dos brasileiros são CONTRA a Reforma da Previdência.
Amanhã entra em vigor a Reforma Trabalhista, aprovada no Congresso apesar da oposição da maioria dos trabalhadores brasileiros, que hoje também estão unidos nas ruas de todo o país para exigir que seus direitos duramente conquistados não sejam retirados. Fim do 13º, férias remuneradas e licença-maternidade podem ser uma realidade, assim como a terceirização irrestrita das atividades.
Todos esses projetos atendem a um propósito claro: A busca pela privatização de todos os serviços públicos, a redução salarial, o fim da aposentadoria e a garantia de privilégios a uma casta da população financeiramente capaz de pagar por serviços particulares em todos os setores.
Se não lutar por seus direitos, o povo brasileiro voltará a um terrível período de sua história, onde ter acesso a saúde, educação, habitação e segurança era impossível. Por isso, todo o apoio aos trabalhadores hoje é fundamental.
O SIFUSPESP apoia essa luta!
Casa Civil recebeu documento com pauta unificada do funcionalismo, que exige retirada do PL 920/2017 da pauta da Alesp. Multidão tomou conta das ruas durante protesto em frente ao Palácio dos Bandeirantes nesta sexta-feira
Trabalhadores penitenciários e servidores públicos estaduais de diversas outras categorias iniciaram um processo de negociação para tentar fazer uma audiência com o governador Geraldo Alckmin(PSDB). O funcionalismo é contra o projeto de lei 920/2017, que congela os investimentos do governo no Estado pelos próximos dois anos.
A proposta foi enviada por Alckmin à Assembleia Legislativa e fez com que os trabalhadores penitenciários organizassem uma manifestação nesta sexta-feira, 10/11, em frente ao Palácio dos Bandeirantes, para protestar contra o projeto de lei. Integrantes do SIFUSPESP estão ao lado de professores, profissionais da saúde, do judiciário e policiais civis, entre outras categorias, para derrubar a proposta.
Por volta das 17h30, a comitiva formada pelas centrais sindicais e pelos deputados estaduais Teonilo Barba e Alencar Braga, ambos do PT, foi recebida por Thiago Morais, chefe de gabinete da Secretaria da Casa Civil, a quem foi entregue a pauta unificada com as demandas do funcionalismo.
De acordo com Douglas Izzo, presidente estadual da Central Única dos Trabalhadores(CUT), Morais se comprometeu a encaminhar o documento ao titular da pasta, Samuel Moreira, e ao governador Geraldo Alckmin. Os servidores também uma audiência com o tucano, além de uma mesa aberta de negociação sobre o projeto. Os trabalhadores exigem a retirada do projeto de lei da pauta da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.
A luta dos servidores do sistema prisional, que estão sem qualquer reposição salarial há quatro anos, é para que sua remuneração não se torne ainda mais deteriorada caso o projeto de lei seja aprovado pelos deputados estaduais.
O funcionalismo entende que precisa derrotar a proposta para que este congelamento no repasse de recursos não sucateie os serviços públicos básicos e prejudique quem mais depende deles: A maioria da população do Estado.
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