Agentes encontraram maconha escondida em panquecas, e microcelulares
No últimos sábado e domingo, dias 05 e 06 de Janeiro, as ocorrências foram diversas, entretanto os trabalhadores penais, utilizando da expertise adquirida no dia a dia, por observação de comportamentos suspeitos, em algumas unidades com auxílio do aparelho de scanner corporal, obtiveram êxito no procedimento de revista.
Ao contrário do que pensa o senso comum, esta não é uma tarefa fácil de ser realizada. Assim como o scanner não substitui o trabalho de inteligência e perspicácia para o cumprimento da operação. Além disso, com a superlotação das unidades, o número de visitantes é absurdo e o déficit funcional é um fator agravante.
Desta maneira, o SIFUSPESP exalta os funcionários do sistema prisional paulista pela realização deste trabalho. Parabéns aos guerreiros!
Segue abaixo os destaques das apreensões:
várias apreensões de drogas nas peças de roupa, agentes encontraram maconha escondida em panquecas
Região Metropolitana de São Paulo
Chácara Belém I
No Centro de Detenção Provisória (CDP) "Chácara Belém I’, três visitantes foram flagrados com entorpecentes ou aparelho celular, que seriam levados para dentro da unidade prisional. Com ilícitos maconha e K4 (droga sintética), substância característica à maconha estava escondida em forma de cigarro, enquanto que dois pedaços de papel branco, medindo aproximadamente 8 cm por 6 cm, foram identificados como a droga K4.
Um celular foi encontrado junto a alimentação que seria entregue a um preso da unidade.
Pinheiros I
No Centro de Detenção Provisória (CDP) "ASP Vicente Luzan da Silva" Pinheiros I, duas visitantes tentaram entrar na unidade com maconha escondido em seus absorventes íntimos, carregavam, cada uma, 6 gramas e 26 gramas da substância.
Vila Independência
No Centro de Detenção Provisória (CDP) de Vila Independência, foram apreendidos entorpecentes com três visitantes da unidade. A companheira de um preso foi flagrada com 15 gramas de maconha escondida na costura de sua roupa íntima .
No outro dia os agentes de segurança encontraram maconha, cocaína e um pó de coloração azul.
Na segunda ocorrência do dia a visitante também levava maconha, cocaína e comprimidos de coloração azul introduzidos em seu corpo.
Santana
Na Penitenciária Feminina de Sant'Ana, a irmã de uma presa tentou entrar na unidade levando mais de 60 gramas de entorpecente análogo à maconha escondido em seu corpo. O ilícito foi constatado com a mulher durante revista mecânica feita pelo aparelho scanner corporal.
Santo André
No Centro de Detenção Provisória (CDP) de Santo André, um invólucro contendo cocaína foi encontrado com a companheira de um preso que iria visitá-lo no referido dia. O entorpecente foi apreendido pelos agentes de segurança a visitante retirou o invólucro de sua genitália e o entregou aos responsáveis para providências cabíveis, que detectaram 68 gramas.
Diadema
No Centro de Detenção Provisória (CDP) de Diadema, os agentes de segurança da unidade apreenderam um invólucro contendo cocaína com a mãe de um preso. O entorpecente estava escondido no cós de uma blusa que era levada pela visitante e foi encontrado após revista manual feita na peça. O invólucro continha 99 gramas do ilícito.
Franco da Rocha
Na Penitenciária I "Mário de Moura e Albuquerque" de Franco da Rocha os agentes de segurança apreenderam maconha e cocaína com visitantes da unidade. Os ilícitos foram encontrados após revista feita pelo aparelho scanner corporal, que detectou os invólucros escondidos no corpo de duas visitantes.
Osasco
No Centro de Detenção Provisória (CDP) "Éderson Vieira de Jesus", de Osasco I, a companheira de um preso foi surpreendida ao tentar entrar na unidade com maconha escondidos em sua genitália. Os ilícitos apreendidos foram encaminhados às autoridades.
Vale do Paraíba e Litoral
São Vicente
Três pessoas foram barradas por agentes penitenciários depois de passarem pelo scanner corporal com drogas em unidades prisionais de São Vicente.
No Centro de Detenção Provisória "Luis César Lacerda", o CDP de São Vicente, o pai de um detento foi surpreendido com 4 gramas de maconha escondidos na barra da calça.
No dia seguinte, duas jovens de 22 e 29 anos foram barradas na Penitenciária 2 de São Vicente com invólucros com maconha introduzidos na genitália. Ao todo, foram apreendidos 124 gramas de maconha com uma das jovens e 87 gramas com a outra.
Região Noroeste
Avanhandava
Uma mulher foi flagrada por agentes com objeto suspeito na região abdominal ao passar pelo escâner corporal da Penitenciária “Valdic Junio Alves Primo” de Avanhandava.
a visitante estava com maconha introduzida em seu corpo e concordou em entregar o entorpecente, pesando 126 gramas e enrolado em fita adesiva, para uma funcionária feminina em sala reservada.
Bauru
Uma mulher foi flagrada com objeto suspeito em seu corpo quando era submetida ao escâner corporal do Centro de Detenção Provisória (CDP) de Bauru. Ela apresentou indícios de hemorragia e precisou de intervenção médica. A visitante confessou que carregava uma porção de maconha em sua genitália. Por conta dos sinais de sangramento, uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada e levou a mulher até o Pronto-Socorro Central (PSC). A droga contabilizou peso total de 176,8 gramas.
Pirajuí
Uma mulher foi flagrada, tentando entrar na Penitenciária “Luiz Gonzaga Vieira” (P II) de Pirajuí com um minicelular escondido em sua genitália.
Ribeirão Preto
Uma mulher passava por revista pelo scanner corporal na Penitenciária de Ribeirão Preto, quando a imagem atestou positivo para presença de objeto na região do quadril. Ela retirou de seu corpo, espontaneamente, um invólucro embalado em fita adesiva preta contendo substância esverdeada semelhante a maconha.
Região Central
Campinas
No Centro de Detenção Provisória (CDP) de Campinas, durante o procedimento de revista dos alimentos, conhecido como jumbo. Agentes encontram costurados na alça da sacola. Três saquinhos com maconha e duas cartelas contendo 50 adesivos de LSD com uma visitante.
Hortolândia
A companheira de um detento, de 26 anos, foi surpreendida por agentes durante o procedimento de revista na Penitenciária III de Hortolândia, com 107 gramas de maconha escondidos na genitália.
Itirapina
Duas mulheres foram flagradas por agentes durante o procedimento de revista, na Penitenciária ‘João Batista de Arruda Sampaio’. Na primeira ocorrência, a visitante estava com 84 gramas de maconha e 61 comprimidos de ecstasy
No segundo flagrante, outra mulher foi flagrada também durante o procedimento de revista, com um aparelho micro celular escondido nas partes íntimas.
Região Oeste
Junqueirópolis
Foram três apreensões no último fim de semana na Penitenciária de Junqueirópolis.
Uma visitante foi flagrada com aparelho micro celular nos genitais durante o procedimento de revista com o aparelho de scanner corporal da unidade.
Mais tarde, outra companheira de outro sentenciado foi flagrada da mesma forma tentando entrar com algo suspeito, a visitante admitiu estar portando algo de ilícito, e retirou espontaneamente na presença de duas servidoras, um invólucro contendo um aparelho micro celular.
No dia seguinte, uma terceira visitante, também companheira de preso da unidade, foi flagrada pelos agentes tentando entrar com um micro celular nas partes íntimas.
Presidente Bernardes
Durante os procedimentos de revista pelo scanner corporal, a visitante de um sentenciado foi flagrada com dois invólucros plásticos na calcinha, um contendo maconha, e o outro com cocaína.
Mais tarde, outra mulher também foi surpreendida com uma substância amarelada no forro da calcinha.
Pacaembu
Agentes de Segurança Penitenciária impediram a entrada de três mulheres na unidade prisional as quais portavam cada uma 01 (um) celular inserido nos órgãos sexuais. Já uma quarta mulher trazia cola escondida dentro de um frasco de creme hidratante em meio a alimentos (jumbo).
Riolândia
Duas mulheres tentaram adentrar a unidade com vasilhas contendo panquecas recheadas com maconha, enquanto outra trazia estimulante sexual, cocaína e maconha no elástico que prendia seu cabelo.
Martinópolis
Com um invólucro introduzido na genitália, contendo 01 (um) micro celular, a mulher de um sentenciado tentou passar despercebido pelos procedimentos de revista da unidade prisional, mas foi flagrada por agentes.
No dia seguinte, outra mulher tentou ingressar com um pedaço de papel medindo 9 cm x 5 cm (comprimento x largura), oculto no sutiã, com a suspeita de que o papel pudesse se tratar de substância entorpecente denominada “K4”.
Lavínia
A visitante de um sentenciado camuflou 20 (vinte) invólucros de maconha em meio ao recheio de panquecas trazidas para seu companheiro preso, o que foi descoberto no momento da revista manual de alimentos, os quais estavam envoltos em plástico.
São José do Rio Preto
Ao operar o scanner corporal de revista em visitantes, uma agente prisional observou pelas imagens do equipamento que havia um volume estranho no detalhe do recorte da blusa de uma visita. A mulher alegou que não sabia do que se tratava, mas ao entregar o material, foi verificado uma porção de maconha.
Mirandópolis
Durante procedimento de revista em alimentos trazidos pelas companheiras de sentenciados, uma mulher tentou ocultar quatro jogos de baralho e seis frascos de tinta no interior de uma vasilha plástica com comida, mas acabou flagrada.
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Em apuração junto a Centro de Seleção da SAP, equipe do sindicato verificou que, ao contrário do que foi divulgado extraoficialmente, dados se referem a posse de candidatos já nomeados
O SIFUSPESP vem a público para esclarecer que foi mal interpretada a informação que circulou pelas redes sociais nesta terça-feira, 08/01, sobre uma possível chamada de centenas de agentes de segurança penitenciária(ASPs) e agentes de escolta e vigilância penitenciária(AEVPs) remanescentes de concursos públicos para o preenchimento de vagas na Secretaria de Administração Penitenciária(SAP).
De acordo com a apuração feita pelo sindicato, a divulgação do número envolvendo 92 ASPs femininos, 326 ASPs masculinos e 122 AEVPs se refere a servidores que já foram chamados e nomeados há cerca de três meses. Estes servidores serão oficialmente empossados pelo governo do Estado de São Paulo no próximo dia 15/01. A informação é do Centro de Seleção da SAP.
Por outro lado, o concurso AEVP 2013, que terá sua vigência encerrada nesta quarta-feira, 09/01, segue preocupando os candidatos que foram aprovados. Ontem, o presidente do SIFUSPESP, Fábio Jabá, se reuniu com a comissão de representantes dos futuros agentes na sede do sindicato em São Paulo.
Ainda nesta terça, Jabá tentou fazer uma audiência com o novo secretário de Administração Penitenciária, Coronel Nivaldo Restivo. Segundo a assessoria do titular da pasta, não havia espaço na agenda dele para receber o sindicato.
Posteriormente, Restivo ligou para Jabá e informou que “não há previsão orçamentária” para que seja feita a chamada dos candidatos que ainda aguardam para assumirem os cargos. Não foi informada pelo secretário qual será a medida adotada pela SAP quanto ao vencimento do concurso AEVP 2013.
Essa reunião com Restivo para tratar dos concursos que venceram e daqueles que ainda estão em andamento, bem como do diálogo sobre outras demandas dos trabalhadores penitenciários, segue no radar do SIFUSPESP, que manterá contato permanente com a nova gestão a fim de atender os interesses dos servidores.
O SIFUSPESP segue lutando em prol da categoria e informando os trabalhadores penitenciários com correção e cuidado a respeito de tudo o que acontece dentro do sistema prisional paulista. Quando você ler uma notícia e tiver dúvidas sobre sua veracidade, procure o sindicato para esclarecê-la.
Aos que seguem na esperança da chamada, o SIFUSPESP pede que sigam firmes nessa batalha que é dura, extensa, e se coloca à disposição para prosseguir junto até que todos possam finalmente alcançar esse objetivo.
O sindicato somos todos nós, unidos e organizados!
Junte-se à luta! Filie-se!
Em entrevista ao Jornal da Manhã da Jovem Pan, o governador afirmou que parcerias do Estado com empresas privadas serão implementadas no sistema penitenciário do Estado de São Paulo
O governador do Estado de São Paulo, João Dória (PSDB) afirmou na última sexta-feira, 04/01, seu quarto dia de mandato, que já consta em suas resoluções as Parcerias Público Privadas, ou PPPs, a serem implementadas no setor penitenciário paulista. Dória tem declarado, desde o primeiro discurso, sua política de privatização em diversos setores, mas pela primeira vez, como governador do Estado, abordou o Sistema Penitenciário.
Segundo ele, uma longa reunião com o comitê de segurança pública, com a participação do secretário da Administração Penitenciária, Coronel Nivaldo César Restivo, já foi realizada. O planejamento traçado para aumentar o número de vagas e resolver o problema da superlotação é a construção de presídios e administração dos mesmos realizada pelo setor privado.
Dória citou como exemplo o Presídio de Ribeirão das Neves de Minas Gerais, construído pelo ex-governador Antônio Anastasia, elogiando o baixo número de fugas e apreensões. A forma de contratação de funcionários não foi explicitada, mas provavelmente será geradora de polêmicas. Já em 2016, quando se definia a situação do presídio citado, trabalhadores no setor penitenciário de Minas Gerais lutaram para que suas funções não fossem terceirizadas. Entretanto, atualmente existem agentes penitenciários terceirizados em Minas.
Não é novidade que as políticas de privatização além das Parcerias Público Privadas, ou PPPs, começarão a ser implementadas já no início de sua gestão, em diversos setores, o que é considerado por ele diminuição de custos e lucratividade com as vendas das estatais, como já afirmou o novo governador. Seu plano de governo trazia a desestatização, que agora ele trata como prioridade.
Na primeira entrevista coletiva, concedida no dia 02/01, última quarta-feira, Dória falou da atração de investimentos internacionais para o Brasil, e enfatizou algumas vezes em seu discurso a sua ida ao Fórum Econômico Mundial que acontece em Davos, na Suíça, de 22 a 25 de janeiro.
O Fórum é uma organização internacional que se auto descreve como independente e imparcial para a cooperação público-privada e o governador seguirá em busca de parcerias de outros países interessados em estatais da União, assim como em parcerias de empresas privadas. O governador considera que a entrada de empresas de outros países no Estado fará da administração de São Paulo um governo global, e que isso é “pensar grande”.
Lucro empresarial por cabeça nas prisões
O SIFUSPESP sempre se posicionou contra a privatização do Sistema Penitenciário e em defesa da continuidade dos serviços essenciais sob responsabilidade da União, conforme a Constituição Federal. A segurança pública, assim como o sistema penitenciário, fazem parte destes serviços prestados à população. Entretanto, o Brasil já regularizou em forma de Lei as Parcerias Público Privadas, conservando, com muito custo, as áreas fins como serviços de responsabilidade do Estado.
O Ribeirão da Neves mantém presos de baixa periculosidade, não pertencentes à facções criminosas e dispostos a trabalhar. Os demais não entram. Existe uma pré seleção, o que colabora com os números e por essa razão não pode ser usado de referência.
A dúvida fica em relação ao controle das grandes penitenciárias e presos de alta periculosidade. Além do mais, as empresas gestoras visam lucro com o trabalho dos presos. Cada um deles deve render determinada quantia às concessionárias parcerias. O interesse é o capital na justificativa de eficiência.
Os Estados Unidos, exemplo dado pelo próprio governador João Dória, como “aquele que dá certo” possui um número altíssimo e crescente de população carcerária. E devido a exploração humana sob o apenado e a superpopulação das cadeias, a desestatização já é projeto daquele país traçado como modelo pelo novo governador do Estado. O risco lá, era o do desvio da finalidade do processo penal para prender pessoas não vinculadas ao crime, já que a finalidade primeira das unidades privadas passaram a cada vez mais ser o lucro e não a segurança e ressocialização dos presos.
Portanto, declarações de mudanças do sistema carcerário já foram dadas. O caminho da melhoria do sistema público pelo Estado, sucateado durante anos a fio, sem contratações de funcionários, inclusive já disponíveis para o trabalho, apenas esperando abertura de vagas, de concursos realizados em 2013. Infraestrutura e condições de trabalho, aumento salarial.
A ausência do Estado é gritante, não apenas na estrutura para manter o preso, mas nas condições de trabalho, muitas vezes, levando ao tratamento do servidor penitenciário como contraventor, o que é enfatizado pela mídia. É o pacote feito para justificar a necessidade da privatização: incompetência do Estado, aquele mesmo que os novos gestores passam a governar.
As declarações acima estão mapeadas em diversos documentos e o SIFUSPESP deixa aqui um detalhado trabalho, fruto de pesquisa e análises realizada pelo mesmo:
Além dele, uma matéria jornalística premiada a respeito do assunto, como mostra de imparcialidade na construção do nosso discurso, que é nada mais do que a proteção do trabalho do servidor:
A partir de então, o SIFUSPESP pretende traçar estratégias, junto com categoria, de como proceder perante o quadro apresentado e tentativa de diálogo com o novo governo, além de tentativa de alianças com parlamentares que estejam dispostos a lutar pela Constituição e pelo servidor penitenciário qual for o quadro que se apresente. A finalidade do trabalho do sindicato é e sempre será defender as condições de trabalho e vida do servidor penal. O servidor penitenciário é aquele que diante de um longo histórico de dificuldades materiais do Estado, possui capacidade profissional para dar conta do pesado ambiente que é o da prisão, mantendo a segurança e dando sustentação mínima para as condições humanas de todos que ali são mantidos, ainda que criticados por todos os lados. Nosso conhecimento e capacidades estão mais além de discursos daqueles que estão de fora ou de interesses distintos dos que são definidos por lei.
Por tudo isso, “planejamos uma reunião com o novo secretário assim que possível para levar até ele as necessidades do servidor pelos olhos do servidor. Abertura de diálogo com o novo governo será nossa primeira batalha para assegurar os direitos do trabalhador. Independente do governo”, disse o presidente do SIFUSPESP, Fábio Jabá.
A luta com união, organização e demonstração de força da categoria continuarão. O serviço do trabalhador penitenciário é essencial para o país e não deve ser ignorado.
“Não apenas o Estado de São Paulo, mas o Brasil, depende da categoria para o cumprimento da Lei de Execução Penal, e até mesmo para a colaboração da inteligência contra o crime organizado. “Nós conhecemos a cadeia, precisamos ser vistos e ouvidos”, afirmou Jabá.
O sindicato somos todos nós, unidos e organizados. Filie-se!
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