Orientação é de rede de proteção em união com trabalhadores da segurança pública e da Operação Legalidade em prática no sistema prisional
Por Redação SIFUSPESP
Diante do quadro de violência e insegurança, com o assassinato de dois policiais penais em menos de uma semana no Estado de São Paulo, a direção do SIFUSPESP está de plantão para o recebimento de denúncias, prestar apoio e assistência aos policiais penais e demais servidores do sistema prisional paulista.
Com a “greve branca” entre os detentos, anunciada por facções criminosas nesta semana, “não vamos esperar que 2006 se repita para saber o que está ocorrendo”, alerta o presidente Fábio César Ferreira, o Fábio Jabá, recordando os ataques sofridos por trabalhadores da segurança pública à época, com rebeliões em massa sob a ordem do crime organizado.
Nesta sexta-feira (13), o sindicato também enviou ofício cobrando esclarecimentos e medidas preventivas da SAP para garantir a segurança da categoria.
Para além da “greve branca”, o sindicato tem denunciado o grave déficit de servidores e as consequências no sistema prisional, com aumento das tentativas de fuga e de agressões a trabalhadores penitenciários.
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O sindicalista destaca a importância de manter a união neste momento, em unidade com as demais categorias da segurança pública. Jabá orienta ainda a criação de redes de proteção entre a categoria, que todos estejam alerta dentro e fora dos presídios, assim como nas redes e mídias sociais.
“O momento é de cautela dentro e fora das cadeias. A Operação Legalidade que defendemos é também para isso, com minúcia e alerta na hora de liberar cada sentenciado para atendimento, na condução e nos veículos para transporte de detentos. É hora de nos unirmos e fazermos nosso trabalho com excelência ainda maior do que já fazemos”, completa o dirigente.
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