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Em entrevista concedida à revista Época e publicada na última segunda-feira(09/05) o promotor Lincoln Gakiya, do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado(GAECO) fez críticas à Justiça de São Paulo por não acatar, em 2013, denúncia que pedia a prisão imediata de 175 pessoas e a transferência para o Regime Disciplinar Diferenciado(RDD) de 35 detentos acusados de integrar o Primeiro Comando da Capital(PCC).

A investigação liderada por Gakyia, que durou três anos e meio, foi considerada a mais robusta denúncia contra a facção feita no Brasil.

Gakyia ainda afirmou que apesar de estar mais organizado e com mais dinheiro em caixa, o PCC seria incapaz de promover atualmente um ataque nos mesmos moldes dos ocorridos em maio de 2006 em São Paulo. "Aquela foi uma ação impulsiva, em que eles perderam mais do que ganharam, não só dinheiro, armamento e integrantes, mas também apoio popular", destacou o promotor, que considera o PCC uma organização "pré-mafiosa".

Confira a matéria completa: http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2016/05/o-pcc-nao-repetira-ataques-como-os-de-2006-diz-especialista.html

 

 

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Integrantes da diretoria do Sifuspesp compareceram nesta segunda-feira(09/05) a um ato ecumênico em homenagem aos dez anos da morte de agentes penitenciários e policiais vítimas do Primeiro Comando da Capital(PCC). Os atentados ocorreram em maio de 2006 em todo o Estado de São Paulo.

Na foto o presidente do Sifuspesp, João Rinaldo(à esquerda), e o diretor de formação, Fábio Jabá(à direita), estão ao lado do deputado federal Major Olímpio(SD), um dos organizadores do ato, realizado na Praça da Sé, centro da capital paulista

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Um ASP foi agredido por um detento na última sexta-feira, 06/05, na Penitenciária de Marabá Paulista, no oeste do Estado, dentro do pavilhão de seguro. Ao fazer a tranca de dois sentenciados, o agente foi atacado com socos por um deles.

 

O ASP foi ferido no rosto e encaminhado à Santa Casa de Presidente Venceslau, onde recebeu cuidados médicos e foi liberado em seguida. Outros servidores fizeram a contenção do preso e o encaminharam à cela.

 

Foi o segundo caso de agressão na unidade em menos de um mês. Em 18 de abril, um detento jogou café quente contra outro ASP, que não se feriu com gravidade.

 

Os funcionários da Penitenciária de Marabá Paulista cobram da Secretaria de Administração Penitenciária o cumprimento da promessa, feita no ano passado, da instalação do sistema de automação para abertura e fechamento das celas.

 

Na opinião dos ASPs, essa medida traria maior segurança para todos os servidores, uma vez que evitaria o contato direto entre sentenciados e agentes.

 

 

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