SIFUSPESP homenageia guerreiros que lutam bravamente pela manutenção intacta  da segurança do sistema prisional paulista

por Giovanni Giocondo

Agora denominados policiais penais graças à promulgação recente, pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo(Alesp), da Proposta de Emenda Constitucional(PEC) 02/2022, os servidores da carreira de agente de escolta e vigilância penitenciária(AEVPs) celebram seu dia neste 13 de julho.

Iniciado em 2003, o trabalho destes profissionais na prevenção de eventuais invasões ou fugas a partir da observação feita das muralhas das unidades prisionais, além da segurança das transferências, audiências e atendimentos médicos feitos com presos em trânsito e fora do sistema, sempre foi pautado pela excelência, pelo esforço hercúleo em cada plantão e pelo treinamento constante para aprimorar a capacidade de neutralizar delitos.

Nos últimos anos, com a elevação do déficit funcional e a vacância de mais de 4 mil cargos no setor, admitido pela própria Secretaria de Administração Penitenciária(SAP), aumentaram muito os desafios para estes policiais penais, que frequentemente impedem a entrada de drogas, celulares e outros materiais ilícitos arremessados por criminosos, além  auxiliarem no controle de motins e tumultos.

No final do primeiro semestre deste ano, a chamada de mais de mil novos servidores aprovados no concurso público de 2014 para o provimento de cargos de AEVPs auxiliou, ao menos provisoriamente, a suprir parte desta alta demanda que tanto sobrecarregava aqueles que já atuavam na vigilância e na escolta.

O SIFUSPESP, ciente da fundamental contribuição desses trabalhadores para que o sistema prisional possa se tornar cada vez mais seguro, inabalável e dotado do melhor ambiente possível para preservação do bem estar da sociedade paulista, homenageia os AEVPs e confia, que a partir de sua entrada legalmente constituída no rol das polícias, possam se tornar ainda mais essenciais a essas tarefas.