Por Redação SIFUSPESP
O policial penal André Ricardo Meireles de Oliveira, de 38 anos, lotado na Penitenciária II de Reginópolis precisa do apoio solidário da categoria para tratamento das sequelas decorrentes do contágio pelo coronavírus.
Ele foi diagnosticado com Covid em 21 de outubro passado, quando deu entrada no Pronto Atendimento do Hospital Beneficência Portuguesa de Bauru, onde inicialmente recebeu apenas medicamentos e oxigênio, mas três dias depois o quadro de saúde se agravou, sendo necessária intubação por 27 dias. Desde então as agruras vividas pelo policial só aumentaram, pois foi extubado, mas sofreu parada cardíaca, voltando à intubação.
Em 15 de dezembro ele foi para a UTI em coma vigil, um estado patológico com perda de consciência, redução ou ausência de reações a estímulos e alteração de funções vitais. Como se não bastasse o estado de coma, o policial penal está enfrentando outras sequelas da Covid - tetraparesia, enfermidade que acomete braços e pernas com fraqueza anormal devido a danos em nervos ou músculos que passam a não funcionar normalmente, escaras devido ao longo tempo acamado e ainda osteomielite, uma infecção adquirida no ambiente hospitalar com microbactérias que afetam o interior dos ossos.
Mesmo com o quadro gravíssimo, o hospital deu alta ao policial penal no último 6 de fevereiro, o que levou à piora de André e retorno à UTI em 9 de março, onde está até os dias atuais. Assim, a família do policial penal conta com a solidariedade de todos e todas do sistema prisional para arrecadação de recursos porque ele precisa de tratamento numa câmara hiperbárica, uma forma de terapia de oxigênio puro para cicatrização rápida das feridas profundas que está sofrendo, e para compra de fraldas geriátricas.
Os dados para doações são os seguintes:
Banco do Brasil
Agência: 6533-1
Conta corrente 148.898-8
André Ricardo Meireles de Oliveira