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Por Flaviana Serafim

O SIFUSPESP está fazendo uma levantamento da demanda de policiais penais e demais servidores penitenciários que tenham interesse na transferência para trabalhar no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Gália I e II, no interior paulista. 

Os interessados em transferência para Gália I e II podem preencher o formulário no final do texto ou acessando https://forms.gle/tS1pHGDrCksPrvfm9

A partir do cadastramento reivindicado pela própria categoria, o objetivo é demonstrar à Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) que há, sim, servidores e servidoras querendo transferências à unidade, ao contrário de boatos de estariam faltando interessados em trabalhar no CDP. 

Por isso, com o levantamento o SIFUSPESP visa ainda lutar junto à SAP reivindicando o direito dos servidores à transferência, uma vez que estão sendo prejudicados com a proposta de cogestão de unidades pelo governo estadual de João Doria (PSDB). 

No último dia 15, o sindicato iniciou o levantamento de transferências para o CDP de Aguaí e, em apenas dois dias, mais de 80 interessados se inscreveram.  O cadastro para Aguaí pode ser preenchido no link https://forms.gle/wm4AmXNrPw2eBDRXA 

Após diálogo e cobrança à SAP, o sindicato vai divulgar o posicionamento da secretaria no site, redes e mídias sociais do SIFUSPESP. 

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Policiais penais da Penitenciária de Irapuru flagraram duas mulheres utilizando documentos falsos para tentar entrar na unidade prisional no último domingo(16).

Elas estavam suspensas do rol de visitas devido a irregularidades cometidas anteriormente, e encontrariam os respectivos companheiros que cumprem pena no local.

Ambas as mulheres foram encaminhadas à delegacia de polícia de Irapuru para que fosse lavrado boletim de ocorrência.

Os detentos envolvidos no caso foram conduzidos preventivamente ao pavilhão disciplinar e terão sua participação no caso investigada.



Decisão desta segunda-feira (17) têm efeitos diretos sobre pauta do Legislativo. Presença da categoria na Casa ainda hoje é essencial para barrar a reforma que ataca as aposentadorias dos servidores públicos

 

por Giovanni Giocondo

Atendendo a pedido do presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), deputado Cauê Macris(PSDB), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), José Antonio Dias Toffoli, suspendeu nesta segunda-feira (17) as liminares proferidas pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) que barravam a tramitação da reforma da previdência na Casa desde dezembro.

Na decisão, Toffoli aceitou os argumentos de que a demora no prosseguimento da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 18/2019 e do Projeto de Lei Complementar (PLC) 80/2019 afetavam negativamente a economia prevista com a reforma e também que houve interferência do Poder Judiciário sobre o Legislativo ao ser deferida a liminar que havia suspendido o andamento das propostas na Alesp.

Com base nessa decisão, o SIFUSPESP e todos os demais sindicatos e associações que representam os servidores públicos paulistas convocam suas categorias a estarem presentes o quanto antes nos corredores da Assembleia para impedir que os projetos sejam votados e ataquem os direitos históricos conquistados pelo funcionalismos do Estado. Todos à Alesp hoje, a partir das 13h.

Caso a reforma seja aprovada, os policiais penais serão profundamente afetados com aumento no valor da alíquota de contribuição, aumento do tempo de trabalho com estabelecimento de idade mínima, além de redução no valor da aposentadoria e das pensões. 

Compareça e defenda seu acesso a uma aposentadoria digna!

Saiba os detalhes sobre como a reforma ataca os direitos dos servidores nesta Cartilha. O material foi produzido pelo Fórum Permanente das Carreiras de Estado.

 

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