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A partir desta quarta-feira, 07/02, o endereço da Regional de Campinas do SIFUSPESP será o da R. Sandoval Meireles, n° 172, Vila João Jorge, CEP 13041-315.

Clique no link abaixo para localizar o novo endereço no mapa:

http://bit.ly/2Eu1zCu

 

Temporariamente, a Regional de Campinas atenderá pelo o número (19) 97411-7905, até que a transferência do número regular -  (19) 3237-8083 - seja efetivada. 

O sindicato continuará atualizando as informações no site e redes sociais.

Esta modificação visa melhor atender nossos filiados e adequar-se ao novo modelo de gestão do sindicato.

O sindicato somos todos nós, unidos e organizados!

 

O Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo (SIFUSPESP) realizou nesta quarta-feira (07/02), visita à Penitenciária e ao Centro de Detenção Provisória de Capela do Alto, dando sequência ao “Projeto Diálogo com a Base” que objetiva aproximar o sindicato da categoria estando presente nas unidades prisionais de todo Estado. Capela do Alto recebeu Fábio César Ferreira, o Jabá, presidente do sindicato, José Ricardo Mesiano, secretário geral e Leandro Silva, coordenador da regional de Itapetininga.

O sindicato pretende com suas visitas estar perto dos trabalhadores, ouvindo suas necessidades e colhendo sugestões para possíveis melhorias conforme a realidade de cada um deles. Para Fábio Jabá, é imprescindível que a categoria esteja próxima e unida não apenas para o fortalecimento e construção do sindicato, mas principalmente para conseguir conquistar efetivamente os direitos do servidor e melhorar suas condições de vida e de trabalho, a idéia de direitos e suas conquistas começam pelos problemas e soluções nos locais de trabalho.

“Falamos também sobre a nossa campanha salarial e os avanços que tivemos na Assembleia Legislativa no Estado de São Paulo e os pedidos de emendas que fizemos junto aos deputados para que o vergonhoso percentual de 3,5% de reajuste salarial possa ser corrigido conforme o cálculo do Índice de Preços do Consumidor”, afirmou o presidente do sindicato.

Jabá informou que a mensagem que o SIFUSPESP leva aos funcionários prisionais é da união e organização da luta pelo reajuste salarial: “Precisamos que todos os trabalhadores pressionem os deputados, precisamos de um discurso unificado, precisamos da adesão à busca da conquista de nossos direitos”, disse.

Fábio Jabá também lembrou que continua convocando a categoria para a Assembleia Geral que acontecerá em março.

O sindicato somos todos nós, unidos e organizados!

 

 

O objeto da reivindicação é a manutenção do CPP3 que pode ter seu terreno cedido à área de expansão industrial

 

O Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo (SIFUSPESP) da regional da cidade de Bauru realiza mobilização em favor da manutenção do Centro de Progressão Penitenciária (CPP) 3 junto ao poder legislativo. Uma reunião com foi realizada na última segunda-feira (05/02) com o presidente da Câmara Municipal de Bauru, Alexssandro Bussola (PDT) que recebeu membros do SIFUSPESP e a comissão de funcionários representantes do CPP 3, onde foi realizada proposta de audiência com o prefeito Clodoaldo Gazzeta (PSD) para negociação.

Ocorre que no final de 2017 foi veiculado pela imprensa da cidade a notícia de que a prefeitura da cidade solicitaria ao Estado a doação dos terrenos da fazenda, entre estes está o local onde a unidade prisional está instalada. A justificativa do executivo seria a expansão industrial da cidade, entretanto a ação afetaria a vida de dezenas de funcionários do sistema prisional..

Estiveram presentes representando o SIFUSPESP a vice-presidente Márcia Ferraz Barbosa, o primeiro secretário Reinaldo Duarte Soriano e o diretor do departamento jurídico Wellington Braga de Oliveira junto a comissão funcionários que representam a unidade prisional com os servidores Nivaldo Sales e Marcel de Oliveira.

“O CPP 3 está localizado numa região que é de intenção da prefeitura que seja um novo polo industrial. Entretanto isso afetaria a vida de 200 funcionários que ali trabalham e já possuem suas vidas estabelecidas na região. Acarretaria em transferências obrigatórias, além do remanejamento de presos para outras unidades já superlotados”, afirmou Wellington Oliveira, diretor jurídico do sindicato.

O presidente da Câmara recebeu os funcionários que apresentaram seus receios e comprometeu-se a marcar agendar uma reunião com o chefe do poder executivo para que o mesmo designe a exata área da pretensa expansão industrial da cidade de Bauru e principalmente que pactue a preservação da área onde encontra-se localizado o CPP3.

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