Diretores do Sifuspesp fizeram nesta terça-feira, 03/05, uma visita à Penitenciária Feminina de Mogi Guaçu, no interior de São Paulo. A comitiva do sindicato foi recebida pela diretora da unidade.
Inaugurada em 25 de maio de 2015, a penitenciária já sofre com a superlotação, tendo população prisional de 1070 mulheres para uma capacidade máxima de 741, segundo dados da Secretaria de Administração Penitenciária(SAP).
Com 18.905 m2 , área considerada bastante ampla pelo Sifuspesp, a unidade também não conta com número de funcionários suficientes para atender com segurança e garantir o bom funcionamento da penitenciária.
Os diretores de formação, Fábio Jabá, de Comunicação, Adriano Rodrigues dos Santos, e o Coordenador Regional da Subsede de Campinas, Edgard Machado, aproveitaram a oportunidade para informar aos servidores sobre todos os seus direitos e abrir espaço para que eles encaminhem demandas ao Sifuspesp.
Para Fábio Jabá, o contato com a base é fundamental para o sindicato ouvir a categoria “e conseguir lutar para melhorar as condições de trabalho da categoria”.
Já de acordo com Edgard Machado, os servidores devem buscar orientações junto ao sindicato “porque qualquer situação negativa existente dentro do ambiente afeta o dia a dia das funções de todos os envolvidos”.
Se você quer que o Sifuspesp faça uma visita à unidade onde você trabalha, encaminhe um e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou ligue para o número (11) 2976 4160
Servidores de unidades ligadas à Regional de Campinas podem entrar em contato pelo telefone (19) 3237-8083. A subsede fica na rua Duque de Caxias, nº 582, no Centro.
Hoje - primeiro de Maio - Dia do Trabalhador - rendo aqui minhas homenagens ao servidor Penitenciário do Estado de São Paulo. Trabalhadores da maior importância no universo jurídico.
São os aplicadores da execução penal, que se dedicam a servir a Sociedade e não são reconhecidos por ela. Parabéns aos trabalhadores desta categoria sofrida, que não têm salários condignos, e nem condições razoáveis e condizentes no ambiente laborativo para cumprir como deve a sua missão profissional.
São HERÓIS ANÔNIMOS, muitas vezes vítimas da maior população carcerária do Pais. Se não sofrem agressões físicas e psicológicas que resultam em suicídio, acabam pagando com a própria vida sendo alvo da revolta dos presos.
Um abraço e um beijo fraterno a todo(a)s que não posso estar pessoalmente cumprimentando.
Com muito orgulho fica o registro: PARABÉNS pelo Dia do Trabalhador!!!
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