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Servidora teve confirmado contágio pelo coronavírus e se tornou quarta vítima fatal da COVID-19 entre funcionários do sistema prisional paulista, que já deixou quase 70 funcionários doentes

 

por Giovanni Giocondo

É com profundo pesar que o SIFUSPESP lamenta o falecimento da policial penal Tânia Magali, ocorrido neste domingo(03).

A servidora tinha 54 anos e trabalhava na Penitenciária de Presidente Prudente, e a causa da morte foi confirmada em decorrência de infecção pelo coronavírus. Ela deixa o marido e duas filhas.

Tânia Magali tinha diabetes e hipertensão, comorbidades que acabaram por complicar seu quadro de saúde e levassem ao óbito após algumas semanas de internação em um hospital do município.

Com a confirmação do teste para a COVID-19, chega a quatro o número de policiais penais que morreram em decorrência da doença no sistema prisional paulista, enquanto um caso ainda aguarda o resultado do exame para ser incluído nesse total.

Para o SIFUSPESP, a situação é extremamente preocupante, já que além das tristes perdas dos colegas já consumadas, há ainda outros 68 servidores que atestaram a presença do coronavírus no organismo, além de dezenas de outros casos suspeitos.

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