Escrito por Redação SIFUSPESP
Agentes de segurança penitenciária (ASPs) apreenderam cerca de 60 comprimidos na cor azul e 11 selos de papel, supostamente drogas sintéticas que estavam com duas visitantes na Penitenciária II de Lavínia, durante revista no último sábado (12). Um terceira visitante também ocultava um micro aparelho celular, detectado pelo scanner corporal.
Durante as revistas do domingo (13) na mesma unidade, os agentes encontraram 47 chips para celulares e 18 comprimidos de cor azul que estavam escondidos na comida trazida pela companheira de um detento.
Já na PIII de Lavínia, os agentes impediram a entrada de um mini celular e de uma placa de telefone celular. Os itens foram detectados pelo scanner corporal quando uma mulher tentava entrar no presídios com os objetos escondidos na genitália.
Na Peniteciária de Andradina, uma visitante tentou entrar com maconha escondida na altura da genitália e foi flagrada pelo equipamento de scanner corporal.
Na Penitenciária de Presidente Bernardes, agentes de segurança penitenciária (ASPs) impediram a entrada de cartelas supostamente com a droga sintética K4 durante revista a visitantes neste 13 de outubro. As drogas estavam com duas visitantes, uma trazendo cinco cartelas num top da visitante e a outra com 13 cartelas escondidas na calcinha.
Os sentenciados foram isolados preventivamente e terão a participação apurada por meio de procedimento disciplinar. As mulheres foram excluídas do rol de visitantes e encaminhadas à Delegacia.
Visita flagrada com micro celular
Uma mulher tentou entrar com um micro celular na Penitenciária de Martinópolis durante as visitas do domingo (13). Ela foi flagrada pelos agentes com o uso do scanner corporal. A visitante foi encaminhada à Delegacia e está suspensa do rol de visitantes, e o sentenciado responderá procedimento disciplinar.
Na Penitenciária de Flórida Paulista, uma mulher também foi flagrada pelas imagens do scanner corporal quando tentava entrar com um celular, dois chips e dois pedaços de fio de estanho escondidos nas partes íntimas.
Os agentes de segurança penitenciária (ASPs) chamaram a Polícia Civil, que conduziu a visitante e os objetos à Delegacia de Polícia. Além da suspensão da mulher do rol de visitante, será apurado o envolvimento dos detentos que receberiam os objetos.