Já no último dia 03 de julho, no Centro de Progressão Penitenciária (CPP) Dr. Edgar Magalhães Noronha (Pemano) em Tremembé, um agente penitenciário foi cumprir uma medida legal e acabou sendo agredido pelo preso. Ele teve algumas escoriações, mas passa bem.
Segundo informações colhidas no local pela diretora regional do Sifuspesp, Sonia Aparecida de Souza Ponciano, que visitou a unidade para dar apoio aos funcionários envolvidos, o caso aconteceu da seguinte forma:
Um preso regrediu sua pena do regime semiaberto para o regime fechado e tinha que mudar de presídio. Cerca de cinco agentes foram até o local para conduzi-lo, nisso, o presidiário se revoltou e passou a agredir um dos funcionários.
“Felizmente o preso não conseguiu machucar muito o nosso colega que acabou com um corte no nariz e teve outras escoriações. O agressor foi algemado e encaminhado para o Regime Disciplinar Diferenciada (RDD) e transferido para o regime fechado”, disse Sônia.
O agente fez exame de Corpo de Delito e recebeu toda a assistência da diretoria de sua unidade.
Para Gilbertão, estas coisas não podem virar rotina no sistema:
“Todos ficamos tristes e apreensivos por conta das agressões. A profissão de Agente Penitenciário é muito perigosa, mas este tipo de coisa não pode acontecer com a frequência que vem acontecendo”, falou o diretor.
Automatização:
Uma das soluções para o problema é a automatização das trancas. Com isso, os agentes não têm contato direto com o preso, evitando as agressões.
Segundo informações do cronograma da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), a unidade de Osvaldo Cruz, por exemplo, será automatizada em agosto. O Sifuspesp estará atento e irá cobrar.
No dia 30 de junho, outro funcionário foi agredido por presos. Aconteceu na Penitenciária II de Mirandópolis.
Já no último dia 03 de julho, no Centro de Progressão Penitenciária (CPP) Dr. Edgar Magalhães Noronha (Pemano) em Tremembé, um agente penitenciário foi cumprir uma medida legal e acabou sendo agredido pelo preso. Ele teve algumas escoriações, mas passa bem.
Segundo informações colhidas no local pela diretora regional do Sifuspesp, Sonia Aparecida de Souza Ponciano, que visitou a unidade para dar apoio aos funcionários envolvidos, o caso aconteceu da seguinte forma:
Um preso regrediu sua pena do regime semiaberto para o regime fechado e tinha que mudar de presídio. Cerca de cinco agentes foram até o local para conduzi-lo, nisso, o presidiário se revoltou e passou a agredir um dos funcionários.
“Felizmente o preso não conseguiu machucar muito o nosso colega que acabou com um corte no nariz e teve outras escoriação. O agressor foi algemado e encaminhado para o Regime Disciplinar Diferenciada (RDD) e transferido para o regime fechado”, disse Sônia.
O agente fez exame de Corpo de Delito e recebeu toda a assistência da diretoria de sua unidade.
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