José Roberto contou as dificuldades passadas pelos agentes nos últimos tempos, como o surto de escabiose, também conhecida como “Sarna Humana”. Altamente contagiosa, a doença que atinge a pele, chegou a virar matéria em diversos jornais do país.
“Tivemos que realizar várias ações de prevenção, não só entre os detentos, mas também entre os agentes que lidam diretamente com o prisioneiro”, falou José.
No entanto, o centro da conversa ficou nas ações realizadas contra as reformas em Brasília e qual o caminho que a luta deve seguir.
“São Paulo é muito importante na estratégia traçada, pois concentra a maior população carcerária, o maior número de funcionários e o maior número de unidades de todo o país. Isso coloca-os na vanguarda da luta, por tanto, é importante que os Agentes Paulistas se manifestem e sirvam de exemplo. O sindicato é a ferramenta fundamental para guiar a luta”, disse José.