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O Centro de Detenção Provisória de São José dos Campos começa a ter a sua rotina normalizada após a rebelião ocorrida no final de maio. O SIFUSPESP acompanha a situação para dar suporte aos servidores, desde o incidente até o momento, principalmente o funcionário que foi feito de refém.O diretor de Formação do SIFUSPESP, Fábio Jabá, tem visitado a unidade constantemente para dar apoio aos servidores e avalia que o espírito de companheirismo e o senso do dever público foram fundamentais para o reestabelecimento da normalidade.

"Mesmo com a unidade destruída, o impacto psicológico que todos os funcionários sofreram e a sensação de falta de segurança, os servidores já retomaram as suas atividades e a unidade está recebendo visita e tem 3 raios onde a automação foi implantada", informa Jabá.Com capacidade para 525 presos, a unidade abriga 1073 detentos, quase o dobro para o qual foi projetada. O SIFUSPESP montou com os funcionários do CDP de São José uma pauta de reivindicações e entregou ofíicio para a SAP cobrando providências para a resolução dos problemas.

O SIFUSPESP orienta todos os funcionários do sistema prisional do Estado a seguirem atentos quanto aos acontecimentos de sua unidade e também nos ambientes externos ao trabalho, e pede que os agentes procurem o sindicato para relatar qualquer tipo de anormalidade que possa comprometer a segurança do coletivo de servidores.

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