Durante a reunião, Carlos Alberto reconheceu que, pelo tamanho da área do terreno (total de 270 alqueires), seria possível sim, construir escola ou hospital, porém sem necessidade de desativar a unidade prisional.
O coordenador negou a notícia. Ele acredita que o mal entendido pode ter ocorrido por uma solicitação da Prefeitura de Bauru e aprovação da Coordenadoria na doação de 20 alqueires (menos de 8% da área) para a construção de uma usina de reciclagem. Para encerrar o assunto, o Coordenador deixou claro que desconhece qualquer indício de fechamento da unidade, oficial ou não oficial, por parte do governo.
A reunião com o Coordenador e seu Assistente Técnico, Paulo Augusto Zuchieri, aconteceu na ultima quinta-feira (15), na Coordenadoria Noroeste. Representando o sindicato estavam presentes o Tesoureiro Gilberto Machado; os Diretores Wellington Braga, Márcia Ferraz, José Pinheiro Torres, Antonio Pancioni; e os coordenadores Francisco Sanches e Fernando Simonassi.