Júlio César da Silva, também conhecido como Maradona, trabalhava na Penitenciária 2 de Franco da Rocha e dirigia sua moto por rodovia neste domingo(21), quando foi atingido por disparos feitos por dois criminosos. A família precisa de auxílio para custear o velório e o sepultamento do servidor
Atualizado às 11h31, de 22/05/2023
por Giovanni Giocondo
O policial penal Júlio César da Silva foi assassinado a tiros neste domingo(21) por dois criminosos que roubaram sua moto na rodovia Presidente Tancredo Neves, conhecida como estrada velha de Jundiaí, na região metropolitana de São Paulo.
O servidor foi baleado sem ter tido chances de reagir, quando se dirigia para o trabalho. Ele chegou a ser socorrido por integrantes do Corpo de Bombeiros, foi levado ao hospital Albano, mas infelizmente não resistiu aos ferimentos e faleceu.
Júlio César da Silva era conhecido entre os amigos como “Maradona”. Ele trabalhava na Penitenciária 2 de Franco da Rocha e também era professor da Escola de Administração Penitenciária(EAP) Dr. Luiz Camargo Wolfmann.
Após buscas feitas por policiais penais e militares, a motocicleta dele foi recuperada(imagem no final do texto), mas os autores do crime não foram encontrados.
O SIFUSPESP está prestando apoio aos familiares do Júlio César, que precisam de auxílio financeiro para pagar pelas despesas do velório e do sepultamento do policial penal.
As transferências devem ser feitas à irmã do servidor, Viviane Gonçalves da Silva, através da chave PIX 21647622824(CPF). As últimas homenagens acontecerão hoje, a partir das 13h, no Velório Municipal de Franco da Rocha, que fica na rua Marechal Gaspar Dutra, 255, próximo ao Supermercado Ricoy.
O sindicato presta suas condolências à família de Júlio César da Silva, que deixa esposa e filhos, e vai colaborar com as demais forças de segurança pública para que os autores do crime sejam encontrados e levados à Justiça para responder pelo homicídio.