Lotada no CR de Limeira, servidora descobriu doença há oito meses. Gravidade a obriga a se submeter a procedimentos caros, não disponíveis na rede pública
A policial penal Marcia Reis da Silva, de 43 anos, e que trabalha no Centro de Ressocialização (CR) de Limeira, depende da ajuda financeira da categoria para custear seu tratamento contra um tumor no pescoço.
Ela foi diagnosticada com a doença em agosto de 2019, e desde então vem enfrentando uma rotina desgastante de exames, consultas e compra de medicamentos que custam caro e precisam ser feitos com urgência.
Apesar de ter feito parte desses procedimentos na rede pública de Limeira, ela tem tido dificuldades para agendar uma cirurgia pelo Instituto de Assistência Médica do Servidor Público Estadual (IAMSPE), o que a obriga a custear parte das despesas com recursos próprios.
Nesse sentido, o SIFUSPESP vem a público para pedir a todos os servidores que trabalham no sistema prisional que se solidarizem com a situação difícil da Márcia e possam colaborar com a luta que ela tem empreendido em seu dia a dia.
Envie qualquer quantia para a seguinte conta
Márcia Reis da Silva
Banco do Brasil
Agência 216-0
Conta corrente: 179282-2
CPF 041.075.476-55
Por Flaviana Serafim
Para garantir o direito dos servidores à transferência mesmo com a cogestão de unidades, e também demonstrar à Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) que há policiais penais e demais servidores interessados em trabalhar no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Registro, o SIFUSPESP deu início a um cadastramento pela internet.
Os interessados na transferência podem preencher o formulário disponível abaixo ou acessando o link https://forms.gle/qzeE4Wfs3tAAuobE9
Com os dados do levantamento, a direção do SIFUSPESP vai cobrar a SAP para que tome providências e garanta o direito de transferência aos servidores e servidoras, provando à secretaria que, ao contrário dos boatos, há, sim, interessados em trabalhar no CDP.
O SIFUSPESP abriu o primeiro cadastramento no último dia 15, voltado aos interessados em transferência para Aguaí, e neste dia 18 de fevereiro para Gália I e II.
Assim que tiver um posicionamento da SAP, o sindicato divulgará as informações no site e redes sociais. Acompanhe e curta a página do SIFUPESP no Facebook, e também no Twitter e no Instagram
Por Flaviana Serafim
O SIFUSPESP está fazendo uma levantamento da demanda de policiais penais e demais servidores penitenciários que tenham interesse na transferência para trabalhar no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Gália I e II, no interior paulista.
Os interessados em transferência para Gália I e II podem preencher o formulário no final do texto ou acessando https://forms.gle/tS1pHGDrCksPrvfm9
A partir do cadastramento reivindicado pela própria categoria, o objetivo é demonstrar à Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) que há, sim, servidores e servidoras querendo transferências à unidade, ao contrário de boatos de estariam faltando interessados em trabalhar no CDP.
Por isso, com o levantamento o SIFUSPESP visa ainda lutar junto à SAP reivindicando o direito dos servidores à transferência, uma vez que estão sendo prejudicados com a proposta de cogestão de unidades pelo governo estadual de João Doria (PSDB).
No último dia 15, o sindicato iniciou o levantamento de transferências para o CDP de Aguaí e, em apenas dois dias, mais de 80 interessados se inscreveram. O cadastro para Aguaí pode ser preenchido no link https://forms.gle/wm4AmXNrPw2eBDRXA
Após diálogo e cobrança à SAP, o sindicato vai divulgar o posicionamento da secretaria no site, redes e mídias sociais do SIFUSPESP.
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