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Em mensagens enviadas a sócios pelo whatsapp, estelionatários tentaram se fazer passar por advogados do sindicato para tentar obter valores em troca de suposta “liberação” de precatórios. Vítimas deverão registrar boletim de ocorrência e procurar auxílio do Departamento Jurídico

 

por Giovanni Giocondo

Criminosos tentaram se passar por advogados do Departamento Jurídico do SIFUSPESP para tentar aplicar um golpe financeiro.

O SIFUSPESP vem a público para comunicar a seus associados que não procede a informação de que os profissionais do sindicato tenham feito contato pelo whatsapp para solicitar transferência de valores em troca de uma suposta “liberação” de valores de precatórios retidos.

Não envie dinheiro nenhum para ninguém que faça este pedido, sob nenhuma circunstância! São criminosos!

Trata-se de um golpe grosseiro que é largamente utilizado por estelionatários. Eles alegam a existência de uma “medida provisória” adotada pelo governo de São Paulo para que os precatórios sejam quitados - quando este instrumento legal é da alçada exclusiva da Presidência da República - para dizer que pagarão até 85% montante devido caso as vítimas transfiram algum dinheiro.

Os precatórios são valores devidos e reconhecidos como débitos pelo governo do Estado, pela União e pelas administrações municipais a pessoas comuns ou a servidores públicos, alvo de ações judiciais que cobram esse pagamento. Comumente, demoram anos e até décadas para serem quitadas.

Nesse sentido, os criminosos possivelmente se aproveitaram de alguma ação proposta pelos advogados do sindicato com vistas a beneficiar os associados, para de posse dessa informação, assediar os servidores.

O Departamento Jurídico do SIFUSPESP e seus advogados, dotados de conduta ilibada, jamais fariam pedido semelhante, sob pena de incorrer em crime. A atitude vil dos estelionatários, de enganar servidores com o propósito de enriquecimento ilícito, deve ser denunciada à polícia por meio de um boletim de ocorrência.

Também é fundamental buscar ajuda dos próprios advogados do sindicato, por meio dos contatos que já existem com eles. Acesse a relação completa neste link.

O SIFUSPESP ainda não sabe como os estelionatários tiveram acesso aos dados dos servidores, mas está trabalhando na identificação dos autores dos crimes, para que sejam encontrados, detidos e processados. 




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