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Homenagem feita nesta quarta-feira(21) no Palácio dos Bandeirantes contou com presença do SIFUSPESP 

 

por Flaviana Serafim

Criado em julho de 1998, o Centro de Referência e Apoio à Vítima (CRAVI) completou 23 anos de existência nesta quarta-feira (21), com cerimônia no Palácio dos Bandeirantes marcando a data. A atividade teve a presença do SIFUSPESP, representado pelos diretores de base Alancarlo Fernet e Francisco José Alves Ferreira, o Jota.

Ligado à Secretaria de Justiça e Cidadania, o Cravi presta atendimento tanto psicossocial quanto jurídico gratuitamente às vítimas e familiares de vítimas de crimes contra a vida, tais como homicídio, feminicídio e latrocínio.

“É um órgão muito importante, especialmente para a defesa civil nos principais momentos em que a população é afetada, seja por catástrofes naturais, grandes desastres, temos inúmeros exemplos em que essa participação  foi fundamental”, afirmou o coronel Walter Nyakas Júnior, secretário-chefe da Casa Militar e Coordenador da Defesa Civil do Estado, em vídeo gravado para o SIFUSPESP.

Ao longo destes 23 anos, foram mais de 40 mil atendimentos realizados por psicólogos e assistentes sociais responsáveis por triar, acolher e atender às vítimas de violência. Desde 2016, em convênio com o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, os profissionais do Cravi também são suporte psicológico às vítimas de violência doméstica nos casos em que os autores dos crimes passam por audiência de custódia, inclusive com orientação e apoio remoto às mulheres.

A direção do SIFUSPESP "expressa seu reconhecimento especialmente aos profissionais do Cravi que estão na linha de frente, dedicados a esse trabalho tão relevante, sobretudo nestes tempos de pandemia em que principalmente os casos de violência doméstica têm crescido tanto em São Paulo". 

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