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Por Giovanni Giocondo

O diretor de Saúde do SIFUSPESP, Apolinário Vieira, se encontrou nesta quarta-feira (30) com o diretor do Centro de Atendimento Médico-Ambulatorial (CEAMA) de Campinas, Luciano Carvalho Fiori, para solicitar novos convênios médicos e com mais especialidades para atender servidores públicos que são usuários do Instituto de Assistência Médica do Servidor Público Estadual (IAMSPE) nas regiões de Americana e Limeira.

Atualmente, nenhum desses dois importantes municípios do interior de São Paulo possuem hospitais e clínicas credenciados. O sindicalista também pediu que seja ampliado a variedade de serviços médicos prestados na cidade de Campinas, onde faltam psiquiatras suficientes - o que tem sido alvo de queixa constante por parte de policiais penais e outros trabalhadores do sistema prisional de cidades do entorno.

Apolinário Vieira também requereu a abertura de um novo credenciamento para a saúde dos servidores que vivem em Bragança Paulista e Atibaia, onde também é preciso aumentar o número de especialidades. O diretor do CEAMA de Campinas e região informou que um novo edital foi aberto para receber propostas de convênios, e se comprometeu a levar a demanda do SIFUSPESP ao superintendente do IAMSPE em São Paulo.

No olhar do diretor de Saúde do sindicato, a reunião foi positiva, mas a conjuntura ainda é de muitas dificuldades em todo o Estado, já que muitas clínicas e hospitais se recusam a fazer a parceria em virtude da falta de recursos do Instituto. “Enquanto nós servidores pagamos a nossa parte, o governo de São Paulo não fornece a contrapartida, e esse cenário certamente dificulta a busca por mais atendimentos”, pondera. “Se houvesse essa verba extra, nós teríamos serviços de primeira qualidade”, reitera.

Apolinário deve organizar em breve uma agenda de visitas aos CEAMAS e aos Departamentos de Convênios e Assistência Médico-Ambulatorial (DECAMs) de todo o Estado, a depender apenas da imunização completa contra o coronavírus - o diretor aguarda a segunda dose da vacina.

“Nós vamos ouvir a base da nossa categoria, compreender onde estão as maiores demandas reprimidas de atendimento, onde faltam médicos, especialidades, que lugares possuem a maior defasagem, e dialogar com os diretores de cada região e da própria superintendência do IAMSPE na capital para que o servidor penitenciário possa ter saúde digna, com respeito às suas necessidades”, explica o diretor do SIFUSPESP.

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