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Por Flaviana Serafim

Foi encontrado morto na manhã desta quarta-feira (9), em Porto Alegre, o detento Guilherme Fernando Mendonça Huff,  que foi resgatado por criminosos no último dia 7 num posto de saúde em episódio que havia terminado com o assassinato do policial penal  Clóvis Antonio Roman, de 54 anos. 

O detento estava num apartamento na Avenida Independência, no centro de Porto Alegre, e se matou com um tiro quando chegaram ao local policiais do setor de inteligência da Brigada Militar e do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic). 

Na operação de busca foram presos dois suspeitos de participar do resgate do preso e as autoridades policiais seguem em busca de um terceiro suspeito. 

Huff havia sido resgatado por quatro criminosos,  fortemente armados e vestidos com roupa da Polícia Civil, numa unidade de pronto atendimento em Caxias do Sul. Houve troca de tiros com os policiais penais que faziam a escolta do detento, o policial penal Clóvis foi alvejado e morreu no local (veja o vídeo no final do texto).

Como o SIFUSPESP denunciou em nota (leia mais), a morte do policial penal é resultado da negligência do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB) em prover efetivo e equipamentos adequados aos policiais penais - negligência que é tal qual a praticada pelo governador João Doria, do mesmo partido que Leite, ao desmontar o funcionalismo e os serviços públicos em São Paulo. 

“Nesta corrida suicida para ver quem destrói mais, estão brincando com a vida e a segurança dos trabalhadores da segurança pública”, criticou o sindicato no posicionamento. 

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