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Servidor foi  assassinado em março, em Guarulhos, e crime ainda não foi solucionado. Polícia civil diz que a ordem pode ter partido de Antonio Gabriel de Oliveira, vulgo “Gabigol”,  que também teria coordenado atentado contra Penitenciária de Araraquara, em fevereiro

 

por Giovanni Giocondo

A polícia civil prendeu nesta quinta-feira(13) em São Paulo um dos suspeitos de dar a ordem para o assassinato do policial penal Tiago Daquana, de 43 anos. De acordo com as investigações, Antonio Gabriel de Oliveira, vulgo “Gabigol”, seria o mandante do crime, que aconteceu no dia 1o de março em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo.

Daquana trabalhava no serviço de escolta e era lotado na Penitenciária Feminina de Santana. Ele foi morto com requintes de crueldade. Além de ter sido alvejado por tiros, teve o corpo carbonizado dentro do porta-malas de seu carro, que foi abandonado pelos criminosos. As circunstâncias do caso ainda não foram plenamente esclarecidas.

De acordo com as investigações da polícia civil, “Gabigol” seria um dos principais contatos de confiança de uma facção criminosa para articular os delitos cometidos em nome da organização fora dos muros das unidades prisionais de São Paulo, e é considerado de altíssima periculosidade.

Além de ter mandado matar Daquana, o suspeito também teria dado a ordem para o atentado contra a Penitenciária de Araraquara, em 1o de fevereiro. Na ocasião, ao menos três homens efetuaram cerca de 20 disparos de arma de fogo contra a portaria da unidade, mas felizmente nenhum servidor ficou ferido.



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