Por Redação SIFUSPESP
O governador João Doria estendeu até dia 23 de agosto a quarentena devido à pandemia de coronavírus e, para proteção da categoria e dos trabalhadores do sindicato, o SIFUSPESP segue com atendimento presencial suspenso na sede e nas regionais, mas mantendo o atendimento normalmente por teletrabalho.
Quem precisar de qualquer dos serviços prestados pelo SIFUSPESP conta com o atendimento à distância. Basta entrar em contato por mensagem pelo Whatsapp (11) 94054-8179, tanto para o Departamento Jurídico quanto para as demais áreas. Para serviços e informações relacionados aos convênios, o contato para envio de mensagem é o (11) 99222-3244.
Na capital e nas regionais, também é possível entrar em contato direto com os advogados agendando atendimento num dos contatos abaixo:
Toda a diretoria e o Departamento de Comunicação continuam de plantão. Para entrar em contato, envie mensagem para o Whatsapp (11) 99339-4320, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou na página do sindicato www.facebook.com/sifuspespsindicato.
Contágios aumentam com flexibilização das atividades
A direção do sindicato destaca que, apesar da mudança da fase laranja para a amarela, anunciada por Doria neste 7 de agosto no Plano São Paulo de enfrentamento à COVID-19, os casos de contágio têm aumentado em diversas regiões do Estado exatamente por conta da flexibilização, um crescimento no número de infectados que os governos locais têm desconsiderado e que coloca toda a população em risco enquanto não houver vacina.
Por isso, o sindicato mantém o teletrabalho e a suspensão do atendimento presencial, medida que vem sendo tomada desde março (confira o comunicado aos associados), como forma de proteger tanto a categoria quanto os trabalhadores e trabalhadoras do SIFUSPESP, e sem deixar de prestar todo apoio necessário neste momento de pandemia em que as demandas inclusive aumentaram.
Dos mais de 3 milhões em todo o Brasil, o Estado de SP concentra mais de 627 mil infectados, com mais de 25 mil mortes e uma taxa de letalidade de 4%, segundo o boletim SP contra o novo coronavírus, organizado pela Fundação Seade.