Veja, compartilhe este vídeo para todos dentro e fora do sistema penitenciário.
Os apoios ao governo Temer e a alguns candidatos nas eleições de 2018 foram marcados por lobbies e apoios de grupos interessados na privatização do sistema penitenciário.
Foram criados por isso um discurso marqueteiro e superficial com pouca base de realidade. No vídeo abaixo Fábio Jabá explica de forma didática vários destes mitos.
Circula nos corredores das penitenciárias e em grupos de WhatsApp que diversos setores são apontados como prováveis interessados na privatização penitenciária de São Paulo.
Empresas americanas como Geo Group ou Core Civic podem estar observando o Brasil e São Paulo com grande interesse. No caso de empresas brasileiras, empresas como a Umanizzare colecionam casos de desastre de gestão como no caso do Estado do Amazonas e do Tocantins com rebeliões e mortos em descontrole. Também empresas como a Montesinos demonstram a fragilidade do sistema privatizado, quando empresas quebram, não indenizam funcionários, deixando a população na mão.
Há outros grupos que podem apresentar-se como interessados como o grupo empresarial Gocil, relacionada ao grupo LIDE Segurança, tendo em vista o número grande de contratos públicos de segurança privada. Estes tipos de contratos às vezes levam a problemas de execução que no sistema penitenciário seriam temerários. Há ainda empresas nacionais como a Tejofran, empresa presente no Complexo de Ribeirão das Neves, modelo que Dória aponta como exemplar, encontra-se denunciada no esquema do Trensalão.
É muito importante que compartilhemos este vídeo para pessoas dentro e fora de nossa categoria, precisamos combater este mal.