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“No ato foi feito o enterro simbólico do governo Temer, o que levou ao debate com a sociedade e os trabalhadores,  alertando sobre a gravidade das mudanças que as reformas do governo Temer poderão trazer. É importante que toda sociedade civil, movimentos sociais e todos os trabalhadores e trabalhadoras se mobilizem”, disse o diretor. 
 
Para Oliveira, a retirada de direitos básicos que virão caso as reformas sejam aprovadas mostra que o governo atual quer promover os ajustes em cima dos trabalhadores para favorecer a setores privilegiados, como "banqueiros, latifundiários, grandes grupos de empreiteiros, grupos estrangeiros e industriais" . 
 
“Esse governo que impõe práticas neoliberais está a serviço do poder financeiro, por isso a palavra de ordem nesse enterro símbólico foi "Fora Temer", "Diretas já", e "Nenhum Direito a Menos", concluiu. 
 

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