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SIFUSPESP incentiva mulheres a fazer exames visando a prevenir o avanço de um de tumor, maior causa de mortalidade feminina no Brasil

 

por Giovanni Giocondo

Considerado pelo Instituto Nacional do Câncer(INCA) como a maior causa de mortalidade das mulheres no país, o câncer de mama causou em 2020 um índice de óbitos de 11,84 a cada 100 mil brasileiras. Entre 2016 e 2020, 16,3% das mortes por câncer entre mulheres no Brasil tiveram como causa os tumores na mama.

Apesar de extremamente grave, a doença pode ser curada definitivamente em um a cada três casos caso seja detectada no início de seu desenvolvimento. É nesse sentido que a campanha Outubro Rosa busca conscientizar as mulheres da necessidade da prevenção, fundamental para reduzir ainda mais essas tristes estatísticas que atingem o público feminino.

O diagnóstico é feito de maneira simples, primeiramente pela própria mulher, com o autoexame que detecta possíveis nódulos nos seios.

Posteriormente, com a mamografia, o ultrassom, os exames de sangue e outros procedimentos, é possível identificar o estágio do tumor, se ele é benigno ou maligno, e dar início ao tratamento, que se feito na fase inicial, é menos agressivo e colabora para preservar a mama, oferecendo uma chance de até 95% de cura.

A recomendação do INCA é que mulheres acima dos 40 anos devem realizar a mamografia anualmente, sobretudo aquelas que possuem casos de câncer de mama em parentes de primeiro grau - mãe, irmã, avó ou tia). O exame é gratuito pelo Sistema Único de Saúde(SUS), não é invasivo e pode ser feito rapidamente, em qualquer Unidade Básica de Saúde(UBS) que possua o equipamento.

Nos mesmos moldes de todas as brasileiras, mulheres que trabalham no sistema prisional paulista também devem se manter alertas para prevenir o surgimento da doença, destaca o diretor de Saúde do SIFUSPESP, Apolinário Vieira.

Para o sindicalista, a campanha Outubro Rosa é extremamente necessária justamente para reforçar entre as mulheres e seus familiares a conscientização de que o câncer de mama é de fato gravíssimo, mas que há formas de enfrentá-lo.

“Se há a possibilidade maior de cura com o diagnóstico precoce, essa identificação da doença precisa ser feita com agilidade e evitar que mais mulheres percam a vida ou fiquem com sequelas devido ao avanço do tumor. Por essa razão, queremos que todas as nossas guerreiras possam ter acesso aos exames, e caso ele aponte para a existência do câncer, consigam fazer o tratamento e se manterem com a plenitude de sua saúde”, conclui Vieira.




 

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