Agente de Segurança Penitenciária encontra entorpecente em dois tubos de pasta de dente no momento da revista de material trazido por uma visitante na Penitenciária II de Potim, na manhã deste domingo, 28/01.
Após tumulto ocorrido no final de semana, o clima continua tenso na Unidade Prisional de Anápolis. Medo e insegurança reinam no presídio, segundo denúncia anônima que partiu de um dos agentes prisionais. Instalações precárias e falta de estrutura para conter presos em caso de tumulto ou rebelião são o prenúncio de uma tragédia, “um segundo Carandiru”.
Segundo o agente José*, os 800 presos são mantidos na instituição sob a mira de armas letais, uma vez que equipamentos como balas de borracha, e gás lacrimogênio, utilizados para controlar situações de riscos estão em falta.
Apenas oito agentes plantonistas – um para cada 100 detentos – fazem a segurança diária da prisão. Segundo o Conselho Nacional de Justiça, o ideal seria um agente para cada cinco presos. Além disso, o trabalho no presídio apresenta outros obstáculos. “Quase não temos iluminação à noite. Nas guaritas, ficamos de costas para a rua sem nenhuma proteção, já que temos apenas dois coletes balísticos e um fica permanentemente com o diretor. Na semana passada, dois disparos foram feitos contra uma das guaritas. Trabalhamos com medo”.
Por Hugo Oliveira
Do Mais Goiás, de Goiânia | Postado em: 22/01/2018
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