Moacir Batista
Policial penal da Penitenciária de Pracinha e morador de Adamantina, no interior paulista, tinha 58 de idade e muitos anos de trajetória pelo sistema prisional, onde havia trabalhado em outras unidades, como em Parelheiros, na capital.
O diagnóstico da COVID-19 veio em 28 de abril, quando estava internado num hospital de Adamantina, sendo transferido para uma Unidade de Terapia Intensiva em Marília.
Lamentavelmente, seu quadro se agravou e Batista morreu em Marília na noite de 12 de maio, no mesmo dia dos Agentes de Segurança Penitenciária (ASPs), hoje policiais penais.
Em mensagem ao SIFUSPESP, um dos muitos colegas lamenta a morte de Batista, ressaltando o desafio dos policiais penais em meio à pandemia: “são profissionais que estão na linha de frente nesta pandemia sinistra e que têm como abandonar seu posto de trabalho porque o Brasil conta com estes guerreiros na linha de batalha”.