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Na tarde de ontem (14) a Polícia Civil localizou em um cemitério clandestino em Osasco o corpo do Policial Penal Sergio Ferreira Dos Santos. Ferreira, que tinha 48 anos e trabalhava no Centro de Detenção Provisória I de Osasco, foi sequestrado por volta das 17h do dia anterior na rua de sua casa enquanto esperava um carro de aplicativo que o levaria ao trabalho.

Esta tragédia devastadora se soma a longa lista de ameaças, agressões e assassinatos praticados pelo crime organizado contra os policiais penais.

 

Considerada a segunda profissão mais perigosa do mundo e a mais perigosa da segurança pública, ser policial penal cobra um enorme preço na vida e saúde daqueles que 24 horas por dia se dedicam à proteção da sociedade, baixando a expectativa de  de vida destes profissionais para apenas 45 anos, segundo uma pesquisa da USP.

A tensão constante, falta de proteção por parte do estado, baixos salários,  e as péssimas condições de trabalho resultam no desenvolvimento de doenças relacionadas ao estresse que abreviam a vida destes profissionais.

 

Hoje vivemos o maior déficit de pessoal da história da Secretaria de Administração Penitenciária e com perspectiva de contratação de novos policiais apenas em 2027.

A falta de pessoal, aliada a superlotação e as péssimas condições das unidades prisionais acarreta um aumento das tensões entre policiais penais e a população carcerária, aumentando confrontos, agressões e ameaças.

A atuação rigorosa e legalista destes profissionais os torna inimigos mortais do crime, sendo raro o policial penal que ao longo da carreira não tenha tido sua vida ameaçada. Devido ao constante risco de ataques , o CNPCP recomendou o acautelamento de armas e coletes balísticos para todos os Policiais Penais, recomendação essa que foi solenemente ignorada pelo estado de São Paulo que sob pretexto de condições burocráticas e minúcias operacionais não incluiu esta previsão na lei orgânica, criando a primeira polícia do Brasil que não possui o direito de carga de armamento por parte do estado.

 

Em outubro do ano passado a imprensa divulgou a interceptação de comunicações que solicitava que os faccionados de todas as unidades do estado encaminhassem o nome e o endereço de ao menos dois policiais penais por unidade que passariam a figurar como alvos do crime organizado em possíveis retaliações. O chamado “salve” vinha assinado pela “sintonia final” ou seja a cúpula da facção criminosa mais poderosa do hemisfério sul.

Apesar da gravidade da ameaça,nenhuma providência efetiva foi tomada por parte da Secretaria de Administração Penitenciária para proteger seus policiais.

 

Frente ao assasinato bárbaro de um policial a caminho do trabalho, esperamos que o estado de São Paulo adote uma postura legalista, porém firme contra a organização criminosa que está por trás de tal barbaridade, sinalizando que os ataques contra aqueles que são o braço do Estado dentro das unidades prisionais são um ataque contra o Estado e que o governo não tolerará ações deste tipo. A identificação e punição exemplar daqueles que perpetraram e ordenaram tal ação deve ser um compromisso de um governo que afirma priorizar a segurança pública.

 

Também conclamamos o Governo do Estado a rever sua postura em relação ao acautelamento de armas e coletes balísticos, bem como estabelecer um plano emergencial de recomposição do quadro de pessoal da Polícia Penal.

Sabemos que nenhuma medida trará nosso colega de volta, o que queremos é que o Estado tome medidas para evitar que as centenas de ameaças de morte recebidas por policiais penais de todo o Estado de São Paulo se transformem em novas tragédias, que as unidades prisionais permaneçam seguras e que a punição dos criminosos sirva de alento aos familiares e colegas de trabalho do policial penal Sérgio Ferreira Dos Santos.

 

  

Supervisor de presídio vaza fotos íntimas de colegas e perde cargo

Número 2 do CDP de Mauá espalhava imagens de mulheres em grupos de mensagem; SIFUSPESP recebe novas denúncias

A Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) destitui o supervisor técnico de agentes penitenciários do Centro de Detenção Provisória (CDP) de Mauá, Valdir Saes Rodrigues Junior, 47, após acusações de ter compartilhado fotos íntimas de colegas de trabalho em um grupo de WhatsApp. O servidor, que ocupava a segunda posição hierárquica na instituição, usava o celular dentro das instalações, algo expressamente proibido por uma resolução de 2009, e foi transferido para o Centro de Detenção Provisória "Dr. Calixto Antonio", em São Bernardo do Campo.

Denúncias recebidas pela SAP revelam, com prints, que Junior divulgou, dentro de um grupo no WhatsApp com outros servidores da unidade, vídeos e inúmeras fotos íntimas de um casal, sem autorização das vítimas. A divulgação dessas fotos foi acompanhada de mensagens de voz, nas quais Junior se expressava de maneira explícita sobre o conteúdo.

O servidor compartilhou, ainda, imagens de uma colega em trajes de banho, retiradas de suas redes sociais, com comentários de teor sexual. A divulgação das imagens causou uma grande repercussão no ambiente de trabalho. Uma das servidoras que foi vítima dele registrou um boletim de ocorrência contra ele.

Novas denúncias
Logo após a divulgação do caso na imprensa, nesta sexta-feira (2/2), o Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional de São Paulo (SIFUSPESP) passou a receber denúncias de assédio perpetrado pelo servidor contra várias funcionárias. Uma das denúncias afirmava que ele vitimou várias servidoras e que, por causa desse assédio, uma das vítimas passou a tomar remédios controlados.

O Sindicato notificará a SAP sobre as denúncias de assédio e cobrará rigor na apuração sobre a conduta. “Tudo isso precisa ser apurado com o máximo rigor. Estamos à disposição das vítimas para auxiliar no encaminhamento de novas denúncias e para oferecer apoio jurídico e psicológico não só desse caso, mas de toda e qualquer situação abusiva”, comenta Fábio Jabá, presidente do Sindicato.

Os crimes do servidor
A legislação brasileira pune a exposição não autorizada de cenas íntimas, prevendo detenção de seis meses a um ano, além de multa. Até o momento ele perdeu o cargo de confiança que possuía, mas segue trabalhando. Ele também pode responder administrativamente, com base no Estatuto do Servidor Público de São Paulo e corre risco de demissão do serviço público.

O Departamento Jurídico do SIFUSPESP detalha que a conduta do servidor configura, ao menos, dois crimes: o Artigo 216-B da Lei Carolina Dieckmann, que trata da produção de conteúdo íntimo sem consentimento, e o Artigo 147 do Código Penal, referente ao crime de perseguição ou stalking. "Além desses crimes, o sindicato recebeu denúncias de que o servidor cometia assédio contra várias funcionárias da unidade. Enviamos ofício à Secretaria de Administração Penitenciária solicitando informações sobre as providências que estão sendo tomadas, uma vez que se trata de conduta grave, que ameaça a saúde mental e o bem-estar das servidoras. O sindicato se coloca à disposição para o recebimento de denúncias desse tipo para que sejam encaminhadas aos órgãos competentes", relata Fábio Jabá, presidente do SIFUSPESP.

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